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Mão na bola ou bola na mão?

O blog é sobre histórias do futebol carioca, mas tem momentos em que a história está sendo feita e o que acontece no futebol carioca nada mais é que reprodução doméstica do que acontece no futebol brasileiro. Nada tem gerado mais polêmica no atual futebol brasileiro que o critério de marcação de toque de mão […]

Por Bruno Salles
Atualizado em 25 fev 2017, 18h32 - Publicado em 26 set 2014, 04h20

O blog é sobre histórias do futebol carioca, mas tem momentos em que a história está sendo feita e o que acontece no futebol carioca nada mais é que reprodução doméstica do que acontece no futebol brasileiro.

Nada tem gerado mais polêmica no atual futebol brasileiro que o critério de marcação de toque de mão e, consequentemente, os muitos pênaltis marcados com base na “nova regra”. Com relação a esse tema, antes de mais nada, vale esclarecer que:

A “nova regra” é uma recomendação da FIFA para que os árbitros passassem a marcar toque de mão com base no movimento antinatural do jogador e não mais com base apenas na intenção do jogador, como era até então, mas, curiosamente, apesar de ter sido emitida no começo de 2013, só se verificou uma inflação de pênaltis nos últimos meses, após a Copa do Mundo.

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Penso que o objetivo da recomendação da FIFA é de diminuir a subjetividade e, consequentemente, da discricionariedade dos árbitros para marcar os pênaltis. Apesar de muitos lances que não eram pênaltis no passado (por falta de intenção) seguem não sendo pênalti hoje (por falta de antinaturalidade no movimento), mas não tem sido esse o entendimento dos juízes.

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Dois lances recentes e parecidos ilustram que o objetivo da diminuição da subjetividade nem sempre tem sido atingida. Tanto o zagueiro palmeirense contra o Fluminense quanto o zagueiro do Goiás contra o Flamengo foram tentar interceptar o cruzamento do atacante de braços abertos. Apesar de não terem a intenção de colocar a bola na mão, os zagueiros fizeram movimentos antinaturais com seus braços resultando em aumento da área do corpo para interromper a trajetória da bola após o passe do atacante. São dois exemplos de pênaltis que, no entendimento do Blog, não deveriam ser marcados pela “regra antiga” e deveriam ser marcados pela “regra nova”, mas foi pênalti para o Fluminense contra o Palmeiras e não foi pênalti para o Flamengo contra o Goiás.

Reveja os lances e veja se você concorda com o entendimento do Blog:

Clique e veja o pênalti marcado para o Fluminense contra o Palmeiras

Clique e veja o pênalti não marcado para o Flamengo contra o Goiás

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