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Decisão olímpica e decisão contra o México, os tabus antes do ouro

Neste sábado a Seleção Brasileira disputou, contra o México, sua terceira decisão no futebol olímpico masculino, na já célebre saga em busca do “último título que falta ao futebol brasileiro”. Lembramos aqui as outras decisões olímpicas e outras decisões contra o México. Veja que, para conquistar o ouro, Neymar e companhia precisariam superar dois tabus. […]

Por Bruno Salles
Atualizado em 25 fev 2017, 19h20 - Publicado em 11 ago 2012, 04h24

Neste sábado a Seleção Brasileira disputou, contra o México, sua terceira decisão no futebol olímpico masculino, na já célebre saga em busca do “último título que falta ao futebol brasileiro”. Lembramos aqui as outras decisões olímpicas e outras decisões contra o México. Veja que, para conquistar o ouro, Neymar e companhia precisariam superar dois tabus.

Decisões olímpicas:

Em 11/08/1984, exatos 28 anos antes da decisão dos Jogos de Londres, no Rose Bowl em que a Seleção conquistaria o tetra dez anos depois, uma seleção formada de improviso pelo time do Inter-RS e alguns reservas de outros times grandes, perdeu para a França por 2×0.

Clique e relembre como foi Brasil 0×2 França, em 1984.

No dia 1º/10/1988, no estádio Olímpico de Seul, que não recebeu jogos na Copa de 2002, uma seleção bem mais preparada que a de quatro anos antes, perdeu para a União Soviética por 2×1, com o gol da vitória soviética marcado na prorrogação.

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Clique e relembre como foi Brasil 1×2 União Soviética, em 1988.

Decisões contra o México:

A primeira decisão foi nos Jogos Panamericanos da Cidade do México, em 1975. O jogo retrata um pouco como o futebol sempre foi negligenciado em Panamericanos e Olimpíadas. Brasil e México empataram em 1×1 e estavam jogando a prorrogação quando houve duas paralisações, por invasão de campo e falta de luz. Na escuridão foi decidido que o jogo não recomeçaria e o título foi dividido, na única decisão que o Brasil não perdeu.

A Copa Ouro é o torneio continental da CONCACAF e o Brasil já participou, como convidado, algumas vezes. Em 1996, nos Estados Unidos, fomos com a seleção olímpica e chegamos à decisão, contra a seleção principal do México. A derrota por 2 a 0, com gols dos veteranos Blanco e Luís Garcia em falhas da zaga ilustrou a diferença entre um time principal e um time olímpico, para delírio dos milhares de imigrantes, descendentes e turistas que lotaram o Coliseu de Los Angeles.

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A Copa das Confederações já foi disputada de 2 em 2 anos e sem necessariamente ter como sede o país da Copa do Mundo vindoura. Em 1999 o México recebeu a competição e teve o sabor de chegar a decisão, contra o Brasil, e ganhar. O famoso pacote completo para qualquer anfitrião de evento futebolístico. No Azteca, onde ganhamos o tri em 1970, o, para variar, time olímpico brasileiro perdeu por 4×3 para o time principal mexicano em jogo cheio de viradas.

Em 2003, mais uma vez, o Brasil participou, como convidado, com time olímpico, da Copa Ouro disputada no México e chegou a final contra os anfitriões. Mais uma vez no Azteca o México venceu. Dessa vez foi 1 x 0, na terceira vitória mexicana em sete anos nos mesmos moldes, time principal contra time olímpico, com os mexicanos vencendo para delírio da torcida.

Ainda houve a decisão do Mundial sub-17 de 2005, disputado na grama sintética do Peru, em que perdemos por 3×0, com grande destaque para o mexicano-brasileiro Giovanni dos Santos, que está nas Olimpíadas, mas não poderá jogar. Do lado brasileiro o lateral Marcelo esteve naquela decisão e estará em campo na decisão olímpica.

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