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Por Blog Da produção aos estilos, tudo que você precisa saber sobre o universo das cervejas especiais, por Carolina Barbosa

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OverHop leva seis colaborativas ao Mondial de la Bière do Canadá

Entre 6 e 9 de junho, a cervejaria apresenta ao público do festival um total de treze chopes plugados

Por Carolina Barbosa SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 23 Maio 2018, 17h58 - Publicado em 23 Maio 2018, 17h56

Tranquille: receita com a O Motim (OverHop/Divulgação)

Nas próximas semanas, a OverHop desembarca no Canadá para a edição deste ano do Mondial de La Bière, a ser realizado entre 6 e 9 de junho, em Montreal. Num estande de 18 metros quadrados, a cervejaria carioca colocará à venda treze chopes, dentre os quais três cervejas são colaborativas com marcas brasileiras e outras três foram elaboradas em parceria com estrangeiras.

Do time verde e amarelo entrarão em cena a Kalter Atem criada com a mineira Verace, de Nova Lima. Trata-se de uma salgadinha gose com limão e sal (4% de teor alcoólico). Em parceria com a conterrânea RockBird, a Dark Forest (7% ABV) é uma black sour ale com blueberry, morango, framboesa e cereja. Da parceria com a O Motim será apresentada a Tranquille, uma catharina sour com adição de cupuaçu e morango, com 4% de teor alcoólico.

dark-forest — Dark Forest: com a RockBird, exemplar é ácido e leva frutas vermelhas (OverHop/Divulgação)

Já entre as novidades com dupla nacionalidade desfilarão a Swap Blueberry (6,5% ABV), parceria com a finlandesa Cool Head. A receita é uma New England IPA com blueberries. Direto de Quebec jorrarão das torneiras líquidos como a Savage. Com o mesmo teor alcoólico da Swap, esta criação, com a Shelton, é uma NE Brett IPA com blend de Hazy e duplo dry-hopping. Mais levinha e ácida, a La Passion Süre, com a Oshlag, é uma berliner weisse com maracujá envelhecida e com infusão de Hazy destilada. “Quisemos convidar amigos para este projeto. Além da capacidade criativa e da qualidade incontestável de todas essas marcas, elas são premiadíssimas”, conta Rodrigo Baruffaldi, sócio da OverHop. “Expor em outro país é uma realização. É o primeiro evento que faremos com produção 100% feita no local onde acontecerá o evento. Estaremos com todas as cervejas muito frescas. Exportar nossos produtos jamais! Exportaremos apenas a marca”, garante o cervejeiro.