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Tati Quebra Barraco fala sobre sua nova fase no funk após lançar o primeiro clipe da carreira: “Não tem tigre, porque não sou zoológico”

A funkeira Tati Quebra Barraco, dona de hits como Boladona, Desce Glamourosa, Sou feia Mas Tô na Moda e Dako é Bom, acaba de lançar o primeiro clipe de sua carreira após 17 anos de estrada, Se Liberta, música comportadinha que faz parte do álbum homônimo (assista o vídeo ao final da entrevista). Aos 35 […]

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 18h21 - Publicado em 23 jan 2015, 18h10
tati quebra barraco antes e depois

A nova e a antiga Tati Quebra Barraco: 23 quilos mais magra e mais comportada

A funkeira Tati Quebra Barraco, dona de hits como Boladona, Desce Glamourosa, Sou feia Mas Tô na Moda e Dako é Bom, acaba de lançar o primeiro clipe de sua carreira após 17 anos de estrada, Se Liberta, música comportadinha que faz parte do álbum homônimo (assista o vídeo ao final da entrevista). Aos 35 anos de idade, corpinho 23 quilos mais magro e contrato assinado com o mesmo escritório que agencia nomes como Thiaguinho e Péricles, a cantora conhecida pelo palavreado e visual escrachados investe na repaginação de sua polêmica imagem. Ela conversou com o blog da coluna Beira-mar sobre a nova fase, mas avisa que também vem baixaria por aí.

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Por que mudar? Você estava infeliz com a sua imagem?

Eu sempre mudo. Já fiz 26 cirurgias plásticas e hoje estou bem. A última tem dois anos. Coloquei prótese de 300 ml nos seios e fiz lipoescultura. Sou viciada em lipo, mas o médico disse que não me opera mais, porque não preciso.

Malha? Faz dieta?

Não malho, não. Só a vida dos outros (risos). Também não faço dieta porque não trabalho com o corpo, e sim com a voz. Se eu for posar pelada para a Playboy, aí já é outra história. Fecho a boca.

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Mas você também deu uma repaginada na sua música, né? Está mais pop e comportada.

Meu patamar é nacional, então tenho que fazer música para o Brasil todo. Não dá para entrar na televisão, por exemplo, com baixaria. Mas também não vou fugir do meu tamborzão. No CD, tenho que ser light, mas nos shows continuo fazendo putaria.

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Que dificuldades você enfrentou durante as gravações do primeiro clipe da sua carreira?

Salto muito alto. Eu não estou mais acostumada, não conseguia andar direito. Mas treinei muito e consegui. Também fiquei meio nervosa, mas o resultado final ficou legal. O povo pode falar que está uma merda, mas eu gostei.

Por que fugiu do clima ostentação, com carrão, tigre e tudo o que tem direito, que está tão na moda?

Não tem tigre, porque não sou zoológico. E esse papo de Lamborghini, helicóptero, avião… Isso foge da realidade do funk. Se você tem um escritório que pode bancar, legal. Mas acho que os funkeiros cariocas precisam defender sua origem. O funk ostentação é coisa de paulista. O carioca vem de comunidade. Por isso, meu clipe não tem nada disso. Quero mostrar eu mesma, não o luxo. A maioria que aparece ostentando nem saiu do aluguel.

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O que podemos esperar dos seus próximos clipes?

Ninguém sabe, mas já gravei o segundo: Chama Sem Fim. Esse vai chocar. Tem cenas obscenas. Espera só para ver!

Vou esperar! Você fez parcerias com Mr. Catra e Péricles. Vai tentar também com a Anitta e a Valesca Popozuda?

Elas é que têm que tentar comigo, porque cheguei primeiro. O público me consagrou como rainha do funk muito antes. Vou ser sempre a mentora. Sou exemplo para todas.

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