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Mundo animal

Histórias inusitadas, dicas e curiosidades do universo dos animais de estimação no Rio

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h07 - Publicado em 21 Maio 2014, 17h25

Atração no hall

Bichos costumam ser motivo de discórdia nos condomínios. Definitivamente, não é o caso do Edifício Rory, na Rua Bolivar, em Copacabana. Sua maior atração é um aquário embutido na parede da entrada, mantido pelos moradores de seus quarenta apartamentos, que desembolsam de bom grado uma cota extra para a conservação do reservatório. Hoje com dezoito peixinhos, o apetrecho faz parte do projeto original do prédio, mas esteve desativado durante muito tempo até que fosse recuperado pelo síndico atual, José Marques, há catorze anos no cargo. “Além de serem um cartão de visita, os peixes distraem crianças e adultos que descem para pegar um ar no jardim”, afirma ele, que é fã de animais e possui um gato.

Relíquias de pelo curto

brilho infinito/divulgação
brilho infinito/divulgação ()

Todo animal de estimação vale ouro. Ou melhor, diamante. É o caso das cadelinhas da raça shih-tzu Mafalda, de 13 anos, e Amélie, de 3, que tiveram chumaços de pelo transformados em brilhantes. “Vou dar uma dessas preciosidades à minha esposa como presente de aniversário de casamento e outra à minha filha”, diz o veterinário Gustavo Gonçalves. Cabe explicar a metamorfose. Por meio de alta temperatura e pressão, um laboratório espanhol converte as cadeias de carbono encontradas em pelos e penas na estrutura básica dos diamantes. O resultado é uma relíquia exclusiva, que custa a partir de 3?000 reais e pode vir em variadas cores, formatos e tamanhos.

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Felino que não nega a origem

Fotos arquivo pessoal
Fotos arquivo pessoal ()

Nascida na França, esta gata foi inicialmente chamada de Palme, por ter sido resgatada da rua durante o Festival de Cannes. Quando seu dono, o francês Yves de Roquemaurel, se transferiu para o Japão, rebatizou-a de Pamiko, e manteve o nome no Rio, onde ele se estabeleceu em 2009 e está à frente do bistrô Coccinelle, no Arco do Teles. Trata-se de um animal diferente, de gosto requintado e paladar afeito a iguarias finas. Suas preferidas são magret de pato, cordeiro e queijo artesanal. “Ela experimenta e aprova todas as receitas novas da casa. É o nosso Ratatouille”, diz o restaurateur, em referência ao personagem do desenho animado que conta a história de um rato que nasceu com o dom de mestre-cuca.

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