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Mundo animal

Histórias inusitadas, dicas e curiosidades do universo dos animais de estimação no Rio

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h09 - Publicado em 16 abr 2014, 17h37

Arte felina

Não é mera coincidência que o Museu Internacional de Arte Naïf, no Cosme Velho, associe sua logomarca à silhueta de um gato. Além do trocadilho capenga com as iniciais, Mian, a instituição abriga dois felinos, chamados Lucas e Miau, que são mascotes queridas da casa. O primeiro, um idoso de 15 anos que está cego de um olho, faz muito sucesso entre os visitantes, especialmente com as crianças, e é o campeão de fotografias. “Ele ama o escondidinho de carne-seca servido no café da manhã. Quando alguém deixa cair, devora tudo imediatamente”, conta a gerente Tatiana Levy, que na foto ao lado aparece com esse xodó. Já Miau, de 3 anos, prefere se esconder pelo jardim, mas trata-se de um funcionário exemplar. “Não há vestígios de ratos por aqui”, diz ela.

iStock
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Piado novo na área

No consultório do veterinário André Sena Maia, na Barra da Tijuca, não param de chegar periquitos, tanto os australianos quanto os pequenos tuins. O novo queridinho dos lares cariocas, que pesa cerca de 40 gramas e vive em média 10 anos, pode ser treinado para vocalizar palavras curtas e requer basicamente os mesmos cuidados que seus parentes próximos, as calopsitas e os papagaios: ração específica, além de vegetais verde-escuros e tubérculos como cenoura e beterraba. “Sementes servem apenas como petisco ocasional”, avisa o especialista. Mais alertas: compre o bichinho já manso (ofereça o dedo para ver se ele sobe, o que é uma boa medida) e mantenha-o longe de correntes de ar.

Fotos istockphoto
Fotos istockphoto ()

Maiores abandonados

Dados do programa Adotar é Tudo de Bom, conduzido por uma marca de ração, revelam um triste panorama: sete em cada dez cães adotados são filhotes. “Do total de animais que chegam a uma ONG, cerca de 90% nunca conseguem um lar. Infelizmente, quase todos os animais com essa dificuldade são adultos”, diz Denis Nakashima, coordenador do projeto. Ele cita vantagens de acolher um bicho mais maduro.

? Tem porte e personalidade definidos.

? Não costuma roer objetos nem chorar à noite.

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