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Tatuagem no “tororó” de Anitta inspira lançamento de produto íntimo

A cantora disse que vai usar polêmica — que começou com uma alfinetada do sertanejo Zé Neto ao desenho íntimo que ela possui — para fazer dinheiro

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 jun 2022, 16h20

A novela sobre a tatuagem no “tororó” de Anitta ganhou mais um capítulo: a cantora anunciou que irá lançar um produto para as regiões íntimas.

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Principal atração do Rock in Rio Lisboa no domingo (26), ela disse à imprensa que aproveitou toda a polêmica para fazer dinheiro. “Vou lançar um produtinho. Vou usar isso para ganhar um ‘mais-mais’. O povo se aproveitou [de mim], e aí agora também vou aproveitar. Nessa hora, vou falar mais da minha tatuagem”, disse a artista.

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Ela também falou que sua vontade é que as pessoas entendam que é importante a gente saber de política para comandar o nosso país. “Agora o clima no nosso país é tudo briga, briga, briga. E acho que isso tem muito a ver com quem está comandando a gente”, disse, referindo-se ao presidente Jair Bolsonaro, sem citar seu nome. “Se tem uma pessoa que comanda a gente e só briga, e é só autoritário, e só fala preconceito, isso estimula as pessoas a serem assim. As eleições estão aí, e espero que venha alguém que traga um clima de ‘vamos nos aceitar’. Que pense diferente, mas se aceitem, convivam”.

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A polêmica do “tororó” começou com uma fala do sertanejo Zé Neto (da dupla com Cristiano) durante um show em Sorriso, no Mato Grosso, em 13 de maio. “Não somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. Nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal. A gente simplesmente vem aqui e canta, e o Brasil inteiro canta com a gente”, disse ele.

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A fala viralizou, e a internet logo lembrou que se tratava de uma alfinetada em Anitta, já que, no ano passado, vazou um vídeo com o momento em que a cantora fazia a tatuagem íntima. Famosos saíram em defesa da artista, e um jornalista levantou a questão dos shows de sertanejos com altos cachês realizados por prefeituras pelo país afora, muitas vezes sem licitação.

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A imprensa começou a repercutir e, em 25 de maio, o Ministério Público de Roraima abriu investigação sobre a contratação do cantor Gusttavo Lima na cidade de São Luiz (RR), com cachê de 800 mil reais. De lá para cá, o artista teve shows alguns cancelados e outros cantores estão sob investigação.

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Na época, em maio, a cantora ironizou a situação em seu perfil no Twitter: “E eu achando que tava só fazendo uma tatuagem no tororó”, escreveu.

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