Continua após publicidade

Do rap ao samba: Marcelo D2 mergulha na ancestralidade

Após perda da mãe e nascimento da filha caçula, cantor lança novo projeto, Iboru, que inclui álbum, curta- metragem e ocupações em várias cidades

Por Melina Dalboni
Atualizado em 16 jun 2023, 14h17 - Publicado em 16 jun 2023, 07h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Marcelo D2
    Marcelo D2: “É como se fosse uma ciência milenar, que tem me ajudado muito na busca por conhecimento”. (Rodrigo Ladeira/Divulgação)

    Há dois anos Marcelo D2 perdeu a mãe (Paulete Peixoto) e, aliado à pandemia e ao nascimento de sua filha caçula, decidiu fazer um mergulho profundo na sua ancestralidade. “Isso mexeu muito comigo, como uma divisão do mundo”, diz.

    Publicidade

    + Filha de peixe? Coisa nenhuma: Flora Camolese troca cozinha por TV

    Publicidade

    + Alberto Landgraf leva Bossa para Londres, mas sem feijão nem churrasco

    Foi quando ele se tornou adepto do Ifá, religião de matriz africana. “Pra mim, é como se fosse uma ciência milenar, que tem me ajudado muito nessa busca por conhecimento”, revela o cantor ao lançar seu novo projeto, Iboru, que o leva definitivamente do rap para o terreiro do samba.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    + Vozes feminina: após Clarice, Beth Goulart interpreta Simone de Beauvoir

    O termo, que em iorubá significa “que sejam ouvidas as nossas súplicas”, dá nome ao álbum, a ocupações em várias cidades, como Rio e Salvador, e ao curta-metragem dirigido pelo cantor e sua mulher, Luiza Machado.

    Publicidade

    + Atrás das câmeras: Leandra Leal assina a direção de série ficcional

    Continua após a publicidade

    Importante ativista pela liberação do uso da maconha, D2 mantém suas opiniões sobre a legalização, inclusive, das drogas sintéticas. “Sempre acho que a ilegalidade é o caminho mais problemático. Acredito que informação e educação são sempre o melhor caminho”, diz o músico.

    Publicidade

    + Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

    “Estamos vendo alguns países usando drogas sintéticas para uso medicinal. Na Califórnia, o MD está sendo usado em microdoses para depressão. Empurrar o usuário para a ilegalidade e o submundo é muito perigoso. A legalização de tudo é o caminho”, finaliza.

    Publicidade
    Continua após a publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital
    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

    Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
    *Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

    a partir de 49,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.