Rainha da Mangueira enche o peito para afirmar que é cria do morro
Evelyn Bastos entrou na avenida ostentando a fantasia de realeza favelada, com direito a faixa entre os seios, recém-turbinados com 400 ml de silicone
Num reino de rainhas de bateria famosas por seus trabalhos na TV, a soberana da Mangueira, Evelyn Bastos, entrou na avenida ostentando a fantasia de realeza favelada, com direito a faixa de “cria do morro” e tudo, entre os novos seios, recém-turbinados com 400 mililitros de silicone.
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Com DNA mangueirense – é filha da ex-rainha Valeria Bastos, que reinou entre 1987 e 1989 – ela diz que a faixa é, sim, um recado para quem ainda teima em olhar a favela com desprezo.
“Para mim, é uma ostentação usar esta faixa! Estamos aqui homenageando três favelados maravilhosos”, diz ela, lembrando que o enredo “Agenor , José e Laurindo” exalta três dos grandes baluartes da escola: Cartola, Jamelão e Delegado.
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“Sou mangueirense da cabeça aos pés, desde os fios de cabelo”, reforça, ao comentar a peruca rosa.
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