Maya Gabeira: que o surfe seja eterno enquanto dure
Quase uma lenda na cidade portuguesa de Nazaré, atleta que entrou para o Guinness Book vive a quarentena no país sem ter a certeza de continuar surfando
O que faz uma surfista de ondas grandes num país — Portugal — onde uma das primeiras medidas tomadas pelo governo foi proibir a população de ir à praia? Maya Gabeira, moradora de Nazaré, a meca das ondas gigantes, até tem conseguido entrar no mar, sozinha ou ao lado de Sebastian Steudtner, que a reboca no jet ski: as autoridades abriram exceção para atletas de alto rendimento. “Mas podem proibir geral a qualquer momento”, conta, desolada.
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Maya é quase uma lenda na cidadezinha de 15 000 habitantes (para efeito de comparação, Búzios tem o dobro disso) desde que caiu da prancha ao descer uma montanha d’água e foi resgatada desacordada, em 2013. Cinco anos depois, entrou para o Guinness ao surfar, na mesma Praia do Norte, uma onda de 20 metros. Acostumada a horas de treinamento diário, Maya agora fica a maior parte do tempo em casa, dividindo-se entre descanso e malhação.
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