Filha de brasileiros, Gandja Monteiro é uma das diretoras de Wandinha
Em 2023, ela vai assinar seu primeiro longa-metragem, com produção da Warner Bros
Pouca gente sabe, mas um dos três diretores de Wandinha, a segunda série mais vista da história do Netflix, é a mezzo brasileira Gandja Monteiro, que assina dois episódios. Gandja nasceu em Nova York, filha de mineiros, e passou a infância no Rio, onde estudou no Colégio São Marcelo. Fez faculdade de cinema nos Estados Unidos e depois manteve a carreira entre Rio e Nova York.
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No Brasil, dirigiu clipes de Marcelo D2 e Emicida e gravou seu primeiro curta, Quase Todo Dia (2009), antes de participar de um workshop para diretoras mulheres no American Film Institute, em Los Angeles, e chegar à TV. A segunda temporada da elogiada série de Tim Burton — “um artista incrível, muito generoso”, comenta ela em ótimo português — já está confirmada, mas Gandja ainda não sabe se conseguirá conciliar as agendas.
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Neste ano, vai rodar Sabu, longa-metragem, produzido pela Warner Brothers e baseado na história real de dos hackers líder do grupo The Anonymous, que invadiu o sistema do governo americano. “Não tem muita mulher dirigindo ação, ficção científica e terror. Quero derrubar essas portas”, diz Gandja, que estreia em breve The Witcher e Dead city, spin-off de The Walking dead.