No Rock in Rio de 2001, terceira edição do festival, Carlinhos Brown foi alvo de vaias e garrafadas durante seu show. Vinte e três anos depois, ele voltou ao palco do festival, neste sábado (21), como atração do show Pra Sempre MPB, com ele, Baianasystem, Daniela Mercury, Majur, Margareth Menezes, Ney Matogrosso e Gaby Amarantos.
+ Rock in Rio anuncia evento na Amazônia
“Volto ao Rock in Rio com nenhum vitimismo”, disse ele. “Porque eu sou essa atitude, sabe? Se eu resolvi viver e morar numa favela até hoje, mesmo sendo um cara bem-sucedido, isso identifica-se muito o que eu sou, né?”, afirmou. Em 2001, Brown foi hostilizado durante a música “A Namorada”, que ele voltou a apresentar agora em 2024.
+“Hoje é dia de samba, bebê”, brinca Diogo Nogueira no Rock in Rio
Daniela Mercury reforçou que o Dia Brasil é uma noite de todos os gêneros musicais e enfatizou a importância de estar representando a axé music. “É o rock que antecede a gente, mas que a gente engoliu as guitarras. Fora que a gente já tinha engolido os tropicalistas também, a bossa de João, a gente é urbano, então a gente queria tudo, as harmonias”, explicou. “Deixando claro que engolir é degustar”, explicou Brown. “É engolir no sentido antropofágico”, completou Daniela.
Os detalhes da jaqueta criada para participação de Ivete Sangalo em show de Iza
Abusando do paetê, Milton Cunha rouba a cena na cobertura do Rock in Rio
Como será o show de Shawn Mendes, astro que encerra o Rock in Rio 2024
Como conseguir o brinde mais disputado do Rock in Rio
O samba e o pagode não podem parar no Rock in Rio
