Anitta entra em disputa judicial contra farmacêutica. Entenda o caso

Cantora move ação para barrar o uso de seu nome artístico associado a um vermífugo

Por Da Redação
Atualizado em 29 abr 2025, 12h52 - Publicado em 29 abr 2025, 12h37
Disputa judicial: Anitta entrou com ação contra farmacêutica
Disputa judicial: cantora move ação contra laboratório (Instagram/Reprodução)
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Um dos ícones da música brasileira, Anitta entrou com uma ação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) contra a FQM Farmoquímica para impedir o uso de seu nome artístico aplicado, acredite, a um vermífugo. O laboratório responsável pela fabricação da medicação “Annita” é alvo da batalha judicial iniciada em 2022. A cantora alega que a nomenclatura pode gerar mal entendido entre os fãs e não quer atrelar a sua imagem a produtos de outro segmento. 

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Tudo começou quando o laboratório solicitou a extensão do uso do nome “Annita” para ampliar o seu portfólio de produtos. O objetivo era incluir artigos de beleza. Neste momento, em 2022, Anitta entrou com um recurso para impedir que sua assinatura seja associada de forma indevida. Entretanto, a farmacêutica detém o registro da marca desde 2004. Além do domínio da grafia “Annita”, o laboratório também possui a propriedade do nome “Anitta”, tal qual o da cantora. A disputa segue em âmbito judicial. 

Em nota divulgada à imprensa, a comunicação da artista esclareceu o ocorrido: “Após especulações e entendimentos equivocados sobre o assunto que envolve a marca Anitta e uma farmacêutica, esclarecemos que a empresa responsável pelo vermífugo Annita tem registro desse nome apenas para medicamentos e produtos farmacêuticos, com a grafia diferente do nome da cantora (com duas vezes a letra N). Porém, em dezembro de 2022, a farmacêutica pediu para registrar a marca Anitta – agora com a mesma grafia usada pela artista – para produtos na área de cosméticos. Como a cantora já tinha feito anteriormente esse registro para cosméticos, sua equipe jurídica apresentou uma oposição ao pedido da farmacêutica no INPI, para evitar que duas marcas iguais fossem usadas na mesma área de produtos, o que poderia gerar confusão. O pedido está sob análise do INPI”.

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