Ainda Estou Aqui atinge a marca de 3 milhões de espectadores no Brasil

No início de dezembro, o filme havia quebrado o recorde de bilheteria do Cinema Nacional no pós-pandemia

Por Da Redação
30 dez 2024, 13h47
DOI-Codi, o extinto órgão de inteligência e repressão do Exército: reproduzido no antigo Instituto Nise da Silveira, no Engenho de Dentro
DOI-Codi, o extinto órgão de inteligência e repressão do Exército: reproduzido no antigo Instituto Nise da Silveira, no Engenho de Dentro (Sofia Paciullo/Divulgação)
Continua após publicidade

Antes de 2024 acabar, o filme Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, alcança mais um feito em sua prodigiosa caminhada rumo ao Oscar. De acordo com a listagem publicada pelo site especializado Filme B neste domingo (29), o longa já foi assistido por mais de 3 milhões de pessoas nos cinemas brasileiros desde seu lançamento, em 7 de novembro.

+ O esquema de trânsito e de segurança para o Réveillon 2025

No início de dezembro, o filme havia quebrado o recorde de bilheteria do Cinema Nacional no pós-pandemia, superando o Minha Irmã E Eu, estrelado por Tata Werneck e Ingrid Guimarães.

A produção inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva já ganhou sete prêmios, incluindo o troféu de melhor roteiro no Festival de Veneza, e está indicado a melhor filme estrangeiro no Globo de Ouro. Fernanda Torres, que interpreta Eunice Paiva no filme, também concorre à estatueta de melhor atriz nessa premiação, repetindo o feito de sua mãe, Fernanda Montenegro, indicada por Central do Brasil, também de Walter Salles, em 1999.

O Oscar divulga os finalistas no dia 17 de janeiro e a expectativa por Ainda Estou Aqui na lista de melhor filme estrangeiro e por uma indicação para Fernanda Torres é altíssima.

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Sinopse do filme

O filme, que também conta com Fernanda Montenegro, Selton Mello, Dan Stulbach, Humberto Carrão e Valentina Herszage no elenco, conta a história real da brasileira Eunice Paiva que se tornou ativista dos Direitos Humanos depois da morte de seu marido, o deputado federal Rubens Paiva (Selton Mello), assassinado por agentes da Ditadura Militar no DOI-Codi em 1971.

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do RJ

A partir de 35,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.