Vértice

Veja Rio:

Resenha por Rafael Teixeira

Ao longo de pouco mais de quinze anos, o advogado Sérgio Carvalho vem amealhando um expressivo acervo de obras de arte, notadamente de brasileiros contemporâneos. Atualmente com mais de 1 500 trabalhos, essa coleção é o manancial da coletiva de nome sugestivo: três curadoras de estilos distintos, Marília Panitz, Marisa Mokarzel e Polyanna Morgana, se cruzam na mostra. Embora estejam explicadas no texto de apresentação da mostra, as premissas de cada uma podem soar algo nebulosas (ou, por outro lado, desafiadoras), dada a falta de sinalização individual de cada módulo. Nada que impeça, porém, a apreciação de um belo conjunto de criações de mais de sessenta artistas — desde os bem-humorados objetos-esculturas de Nelson Leirner, com dezenas de bibelôs e bonequinhos reunidos sobre um skate, passando pela delicadeza dos desenhos de Nazareno, até a estranheza de uma enigmática fotografia de Rochelle Costti, que mostra uma cabeça deitada sobre o chão, olhando para uma pequena porta.

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