7/10 O Violino (1916), de Juan Gris: modernidade espanhola (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid/Divulgação)
8/10 Arlequim com Violino (1919), de Juan Gris: modernidade espanhola (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid)
9/10 Homem no Café (Atocha), de Rafael Barradas (1923): modernidade espanhola (Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid/Divulgação)
Mal se despediu da elogiada mostra do abstracionista russo Wassily Kandinsky, o CCBB já abre suas portas para outro artista de peso, também ele o principal artífice de um estilo que desnorteou radicalmente o mundo da arte. Em Picasso e a Modernidade Espanhola — Obras da Coleção do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, com abertura marcada para quarta (24), o foco, presumivelmente, recai sobre o pai do cubismo: Pablo Picasso (1881-1993) assina praticamente metade das quase 100 obras reunidas. Com curadoria do espanhol Eugenio Carmona, professor de história da arte da Universidade de Málaga, a mostra traz exemplares típicos do movimento notabilizado pela forma incomum de retratar o mundo, com diferentes pontos de vista de uma mesma figura chapados em um só plano. É o caso de Mulher Sentada Apoiada sobre os Cotovelos, óleo de 1939, no qual o artista retratou sua amante Marie-Thérèse Walter. Outra das várias mulheres com quem Picasso se envolveu, a artista iugoslava Dora Maar também aparece em uma pintura do mesmo ano. Embora não esteja presente à exposição, a obra-prima Guernica, na qual o pintor recriou, à sua maneira, o bombardeio da cidade espanhola homônima por aviões alemães, é evocada em uma série de estudos e esboços que ajudam a entender seu processo de criação. O acervo é completado por trabalhos de outros espanhóis que, em alguma medida, impulsionaram a história da arte rumo à modernidade, ainda que não a bordo do cubismo — a exemplo de Salvador Dalí, Juan Gris, Joan Miró e Joaquín Torres García. “É um conjunto rico e variado. Creio que trata-se de boa oportunidade para o visitante se entreter com arte e descobrir artistas menos conhecidos”, diz o curador.
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui.
Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Saiba tudo o que acontece na Cidade Maravilhosa. Assine a Veja Rio e continue lendo.
Impressa + Digital
Plano completo da Veja Rio! Acesso aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias e revista no app.
Acesso ilimitado ao Site da Veja Rio, diariamente atualizado.
Resenhas dos melhores restaurantes, bares e endereços de comidinhas do Rio.
Receba mensalmente a Veja Rio impressa mais acesso imediato às edições digitais no App Veja, para celular e tablet
a partir de R$ 12,90/mês
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos no site e ter acesso a edição digital no app.
Resenhas dos melhores restaurantes, bares e endereços de comidinhas do Rio.