Outras Portas da Percepção — Um Experimento em Teoria da Imagem

Veja Rio:

Resenha por Jefferson Lessa

Desde os anos 70, Arthur Omar marca presença em múltiplas áreas da produção cultural. Atua como cineasta, fotógrafo, ensaísta, artista plástico, muitas vezes fazendo tudo ao mesmo tempo. Pioneiro, no país, na exploração de novas mídias, já expôs na Bienal de São Paulo (1997) e no nova-iorquino MoMA (1999). Em sua mais recente mostra, Outras Portas da Percepção — Um Experimento em Teoria da Imagem, Omar exibe três séries de fotografias acompanhadas de fragmentos de texto. Nas fotos, tenta capturar o momento em que a imagem sem forma começa a se definir. Na Galeria 1 pontificam interferências sobre o quadro A Menina do Brinco de Pérola, do holandês Johannes Vermeer (1632-1675). A Galeria 2 abriga imagens de matéria inanimada transformadas, de maneira bem subjetiva, em seres míticos. Na Galeria 3, formas indefinidas ganham recortes nítidos e imagens coloridas são apresentadas em preto e branco. A ideia é que o visitante saia com a sensação de ter experimentado “uma sucessão de acasos inesperados”, nas palavras do artista.

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