Móveis Coloniais de Acaju
- Recomendação: 18 anos
Resenha por Rafael Cavalieri
Nascida em Brasília, no fim da década de 90, a banda Móveis Coloniais de Acaju só levou sua curiosa sonoridade ao disco em 2005. Idem, lançado naquele ano, foi o cartão de visitas para o sucesso do grupo numeroso, de repertório que vai do ska ao rock, com toques bem brasileiros. Dez anos depois, eles celebram a estreia fonográfica com show na Fundição Progresso.
No sábado (8), André Gonzales (voz), Fernando Jatobá (guitarra), Beto Mejia (flauta transversal), Eduardo Borem (teclado e gaita), Esdras Nogueira (sax barítono), Fabio Pedroza (baixo), Anderson Nigro (bateria) e Paulo Rogério (sax tenor) vão tocar as doze canções do disco pela ordem. Espere por temas como as dançantes Seria o Rolex? e Aluga-se-Vende. Músicas dos dois álbuns seguintes, C_mpl_te e De Lá Até Aqui, completam o programa. Marca registrada da trupe, o momento em que todos descem do palco para tocar entre os fãs promete ser o auge da noite.