1/3 Trocadilho infame, uma das muitas especialidades de Millôr: a piada visual feita com nanquim, ecoline e hidrocor foi publicada na revista Isto É, em 1990 (Millôr Fernandes/Acervo Instituto Moreira Salles)
2/3(Imagens Acervo Millôr Fernandes / Instituto Moreira Salles)
3/3 Millôr no apartamento, em Ipanema, onde trabalhou por quase sessenta anos: lá, guardou com cuidado os 7 000 desenhos originais cedidos em comodato ao Instituto Moreira Salles (Daniela Dacorso)
A mostra, a primeira dedicada ao jornalista, humorista, dramaturgo e cartunista, reúne 500 desenhos originais do mestre, com trabalhos produzidos entre 1945 e o começo dos anos 2000. A curadoria, a cargo de Cássio Loredano, Julia Kovensky e Paulo Roberto Pires, divide a obra gráfica de Millôr (1923-2012) em cinco grandes conjuntos, dos autorretratos à crítica da vida brasileira, passando pelas relações humanas, o prazer de desenhar e a importante produção do Pif-Paf, seção que manteve na revista O Cruzeiro entre 1945 e 1963.
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