Jesper Dyrehaug
Resenha por Jefferson Lessa
O dinamarquês Jesper Dyrehauge faz sua primeira individual no Brasil, com curadoria de sua conterrânea Aukje Lepoutre Ravn. Ao todo são 22 obras inéditas, das quais 12 pinturas produzidas no Rio, durante uma residência de mais de um mês, e dez fotografias. O artista, que usa cenouras como pincéis, explica que o símbolo que dá título à exposição (~) vem do latim e significa “ser similar”.