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Coronavírus: prefeito analisa proposta de volta às aulas no dia 1°

Prefeitura afirma que a análise para reabrir quaisquer atividades no município do Rio será feita junto com o comitê científico: "Não há datas definidas"

Por Cleo Guimarães
25 Maio 2020, 11h28

Está nas mãos do prefeito Marcelo Crivella um documento assinado pela Associação de Hotéis do Rio (ABIH-RJ) e mais sete entidades empresariais e associações de moradores da região da Barra, que prevê um cronograma de reabertura entre os dias 1º e 29 de junho, com limitações de lotação em bares, museus, restaurantes, comércio e transporte. A prefeitura afirma que a análise para reabrir quaisquer atividades no município do Rio, inclusive as escolas, será feita junto com o comitê científico, e que “não existe nenhuma nova data para reabertura de atividades até o momento.” Os principais pontos previstos no projeto são:

A partir do dia 1º de junho:

Reabertura das escolas para o ensino médio (com uso obrigatório de máscara), das 10h às 17h, das creches e equipamentos sociais;
Reabertura de lojas com porta aberta para a rua com até 400m² a partir das 10h;
Reabertura de cafés, bares e restaurantes, que ficam limitados a 50% da capacidade (até as 23h);
Abertura de museus, monumentos, galerias de arte e similares.

A partir de 8 de junho:

Reinício de cerimônias religiosas;
Reinício das partidas de futebol, ainda sem público.

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A partir de 15 de junho:

Reabertura de lojas com área superior a 400m² ou inseridas em shoppings, com uso obrigatório de máscaras;
Reabertura das creches, pré-escolas e similares.

A partir de 29 de junho:

Reabertura de cinemas, teatros e casas de show com lotação reduzida e espaço mínimo de distanciamento.
Sugestões para reduzir a contaminação:

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Usuários de táxis e serviços de aplicativos só poderiam viajar no banco de trás;
Confinamento obrigatório de doentes, pessoas com comorbidades e idosos;
Uso obrigatório de máscaras no transporte público, repartições e escolas (exceto para crianças abaixo de seis anos);
Medições constantes de temperatura corporal de funcionários em empresas;
Limitação a dois terços da capacidade dos transportes coletivos;
Possibilidade de prática de esporte ao ar livre (sem frequência de praias e piscinas nesse momento).

No caso de shoppings o plano prevê:

Instalações de totens com álcool em gel e desativação de bebedouros;
Fixação de distâncias mínimas entre mesas e cadeiras em bares e restaurantes;
Que não sejam realizados eventos promocionais que gerem aglomerações;
Parte dos estacionamentos seriam cedidos para campanhas de vacinação e outras atividades da área de saúde.

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