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Sucesso no improviso

Com piadas criadas ao vivo, o grupo Deu Branco perpetua o bom humor nos palcos cariocas

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 2 jun 2017, 13h02 - Publicado em 13 ago 2014, 20h10
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Quatro jovens comediantes em um bem-sucedido espetáculo de improviso, recebendo convidados famosos diante de uma plateia invariavelmente lotada. Poderia ser a descrição de Z.É. ? Zenas Emprovisadas, fenômeno do humor que atraiu mais de 150?000 espectadores desde a estreia, em 2003, e foi responsável por revelar Marcelo Adnet, Fernando Caruso, Gregorio Duvivier e Rafael Queiroga. Em 2014, porém, quem pode se encaixar perfeitamente na descrição acima é o grupo Deu Branco. Formado por Victor Lamoglia, Lucas Salles, Vitor Thiré e Raphael Ghanem, todos com pouco mais de 20 anos, o quarteto fez uma exitosa temporada entre abril e junho no Teatro das Artes ? em três ocasiões, inclusive, foi preciso organizar apresentações extras para a multidão que ficou do lado de fora sem ingressos. Na segunda (11), eles voltam ao mesmo palco para sessões semanais até o fim de setembro. “Esses meninos que nos aplaudiam estão cativando uma nova plateia. Viva o talento deles”, celebra Adnet.

Embora tenha estreado sua primeira temporada em abril deste ano, o Deu Branco exibe uma história que remonta a 2008, quando Lamoglia e Thiré se conheceram, no Centro de Artes de Laranjeiras (CAL), escola pela qual já passaram nomes como Patrícia Pillar, Taís Araújo e o próprio comediante Fábio Porchat. Posteriormente, por meio de amigos em comum, Salles e Ghanem foram apresentados à dupla. Desde então, eles participaram de diversos grupos de improviso ? ora dois, ora três deles, mas sempre com outros comediantes. “Demorou para conseguirmos nos juntar. Chegamos até a fazer shows em outras cidades, mas nunca no Rio”, conta Lamoglia. A oportunidade surgiu quando o quarteto, finalmente reunido em sua cidade natal, lotou um festival na Barra. O êxito valeu o convite para assumir o palco de um teatro na Zona Sul, em que se confirmou o sucesso. Diante disso, as comparações com o Z.É. são inevitáveis, mas o grupo não se intimida. Pelo contrário. “O que esses caras faziam era genial. Eles são uma referência”, diz Salles. Se não der branco, o caminho promete ser o mesmo.

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