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Prancha para voar

Depois de atrair celebridades como Leonardo DiCaprio e Vin Diesel, o flyboard faz sucesso no Rio com seus rasantes radicais sobre a água

Por Carolina Barbosa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h01 - Publicado em 10 set 2014, 14h47

A cena parece até saída de um filme de ficção científica, mas vem se repetindo com frequência cada vez maior no Canal da Barra, próximo ao Quebra-Mar. Com uma prancha semelhante à do wakeboard nos pés, aventureiros estão voando sobre as águas, com manobras aéreas que chamam a atenção de quem passa por ali. O mesmo vem acontecendo na Restinga de Marambaia, em Barra de Guaratiba. Esses dois lugares da Zona Oeste viraram os principais pontos de encontro da turma do fly­board, equipamento conectado a um jet ski que faz com que o usuário alcance até 10 metros de altura impulsionado por jatos de água. Funciona da seguinte forma: a engenhoca é conectada à turbina do veículo por meio de uma mangueira que conduz a água sob pressão até a prancha (veja abaixo em detalhes). “O mais difícil é conseguir se equilibrar depois que você sai da água”, conta o assistente de marketing paulistano Lucas Toledo, de 24 anos. Ao lado da namorada, a publicitária Isabella Mezzadri, de 21, ele viajou 450 quilômetros de carro só para experimentar a modalidade. “Valeu muito a pena. A adrenalina é incrível e, lá do alto, a sensação de liberdade é impressionante”, descreve.

Nós testamos: a primeira tentativa da editora Fernanda Thedim no flyboard

Bruno Santana
Bruno Santana ()

Criado pelo francês Franky Zapata, famoso piloto de jet ski e empreendedor, o brinquedinho fez sucesso no verão europeu, conquistando adeptos como os atores Vin Diesel e Leonardo DiCaprio. No Rio, a novidade chegou há seis meses, e também vem levando gente famosa para a água ? e o ar. O ator José Loreto, o DJ Jesus Luz (o ex da Madonna, lembra?) e Enzo Celulari, primogênito de Claudia Raia e Edson Celulari, são alguns clientes da 360 Sports, empresa que já realizou mais de 500 operações de voo. Na primeira aula, após cinco minutos de instruções básicas, já é possível se arriscar em manobras primárias como o golfinho, que consiste em vários mergulhos. Para as mais radicais, como o backflip (mortal para trás), no entanto, é preciso um pouco mais de treino, coisa que pode ser feita em lagoas e rios, desde que seja observada uma profundidade mínima de 2 metros, para garantir a segurança. Além de ser uma forma de se aventurar, a prática também faz bem para o corpo. “É uma atividade intensa porque você usa muito a musculatura abdominal e das pernas para se equilibrar”, ressalta o instrutor Gustavo Queiroz, sócio da empresa, a primeira a oferecer o esporte aos praticantes em geral na cidade. A novidade não é exatamente barata: cada sessão de 25 minutos sai a 250 reais. Quem testou, porém, garante que a adrenalina de voar sobre as águas vale cada centavo.

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Ilustração Daniel Roda
Ilustração Daniel Roda ()
Selmy Yassuda
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