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As melhores exposições da semana

Mostra de Celina Portella chega a sua última semana no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 5 dez 2016, 12h23 - Publicado em 7 fev 2015, 00h00

 ÚLTIMA SEMANA

Celina Portella

Em Movimento² (lê-se “movimento ao quadrado”), a artista exibe cinco videoinstalações nas quais ela mesma aparece interagindo com as bordas dos monitores. Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica.

Rua Luís de Camões, 68, Centro, ☎ 2232-4213 e 2242-1012. → Segunda a sexta, 11h às 18h; sábado e feriados, 11h às 17h. Grátis. Até quinta (12).

EM CARTAZ

Apreensões e Objetos do Desejo: Obras Doadas pela Receita Federal ao MNBA

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Vinte obras de arte apreendidas pela Receita Federal em outubro do ano passado agora integram a coleção do MNBA e são exibidas nesta coletiva. Há criações de nomes importantes, como o italiano Michelangelo Pistoleto, o indiano Anish Kapoor, o inglês Antony Gormley e os brasileiros Daniel Senise, Cildo Meireles e Beatriz Milhazes.

Museu Nacional de Belas Artes. Avenida Rio Branco, 199, Centro, ☎ 3299-0600, ↕ Cinelândia. → Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 17h.  A instituição fecha de sexta (13) a quarta (18). Grátis em fevereiro. A partir de março, R$ 8,00 (pelo mesmo valor, o ingresso-família contempla até quatro parentes) e grátis aos domingos.Até 29 de março.

Athos Bulcão

A produção do artista voltada para murais e painéis é privilegiada em Tradição e Modernidade. O acervo apresentado inclui uma série de reproduções oficiais de trabalhos de Bulcão (1918-2008), entre eles diversos realizados para construções públicas de Brasília (que ele ajudou a levantar, ao lado do arquiteto Oscar Niemeyer) e o Sambódromo carioca.

Caixa Cultural — Galeria 2. Avenida Almirante Barroso, 25, Centro, ☎ 3980-3815, ↕ Carioca. → Terça a domingo, 10h às 21h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). Grátis. Até 8 de março.

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Cristina Canale

Integrante da histórica coletiva Como Vai Você, Geração 80?, a carioca radicada em Berlim é um dos nomes relevantes daquele grupo de mais de 100 nomes. Aqui estão reunidos três óleos e doze trabalhos em técnica mista, estes com a forte presença da pintura, à qual Cristina se dedica com mais constância. Boa parte do acervo retrata ou sugere mulheres, invariavelmente misteriosas, com os traços faciais apagados, característica da produção da artista.

Paço Imperial. Praça XV de Novembro, 48, Centro, ☎ 2215-2093. → Terça a domingo, 12h às 18h. A instituição fecha no sábado (14) e reabre na quarta (18) às 14h. Grátis. Até 1º de março.

Geraldo de Barros

O interesse do artista pela fotografia abstrata prevalece na exposição, com mais de 300 obras. Destaque para a extensa seleção de imagens dedicadas à série Fotoformas, que abasteceu uma mostra realizada por Barros na primeira sede do Masp, em 1951. São trabalhos que enfatizam geometrismos, figuras borradas e fotos realizadas a partir de negativos submetidos a manipulações variadas.

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Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400 e 3206-2500. → Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Estac. grátis. Visitas guiadas na quinta e na sexta, às 17h. Até o dia 22.

Guignard e o Oriente, entre o Rio e Minas

A coletiva promove um diálogo entre obras de Alberto da Veiga Guignard (1896-1962) e duas vertentes estéticas: as xilogravuras orientais e o barroco brasileiro. Trabalhos de toque algo oriental assinados por outros artistas, a exemplo de Adriana Varejão, também integram o acervo.

Museu de Arte do Rio. Praça Mauá, s/nº, Zona Portuária, ☎ 3031-2741. → Terça, 10h às 19h; quarta a domingo, 10h às 17h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). R$ 8,00. Grátis às terças. Meia-entrada para estudantes de escolas particulares e universitários. De quarta a domingo, grátis para alunos e professores da rede pública, crianças de até 5 anos e pessoas com mais de 60 anos. Até 26 de abril.

 

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João Pina

Fruto de uma pesquisa de quase dez anos sobre a Operação Condor, aliança entre vários regimes militares que oprimiram países latino-americanos nos anos 70, a individual do fotógrafo português traz um aspecto curioso: boa parte das mais de 100 belas fotografias é carregada de valor estético intrínseco. Assim, é possível contemplar uma paisagem do Rio da Prata antes de saber que um número indeterminado de pessoas foi jogado lá de aviões, ainda com vida, por militares argentinos. Alentadas legendas informam sobre as histórias tétricas por trás das imagens.

Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, ☎ 3883-5600. → Terça a sexta, 12h às 18h; sábado e domingo, 12h às 19h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). R$ 14,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 6,00. Grátis para amigos do MAM, menores de 12 anos e, na quarta, a partir das 15h, para todos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 14,00 por grupo de até cinco pessoas. Estac. (R$ 5,00 para visitantes do museu). Até 1º de março.

Limiares — A Coleção Joaquim Paiva no MAM

Dono de uma das mais expressivas coleções de fotografias do país (cedida ao MAM em regime de comodato no ano de 2005), o diplomata Joaquim Paiva tem uma fatia de seu acervo presente na mos­tra. Há retratos, flagrantes de cenas cotidianas, registros de caráter documental e flertes com as artes plásticas. Vindas do acervo do MAM, obras em diversas outras técnicas convivem com as fotos de Paiva, promovendo um diálogo. São trabalhos de Luiz Zerbini e Nuno Ramos, entre outros.

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Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, ☎ 3883-5600. → Terça a sexta, 12h às 18h; sábado e domingo, 12h às 19h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). R$ 14,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 6,00. Grátis para amigos do MAM, menores de 12 anos e, na quarta, a partir das 15h, para todos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 14,00 por grupo de até cinco pessoas. Estac. (R$ 5,00 para visitantes do museu).Até 29 de março.

Marcos Chaves

Uma visão original de cenários do Rio domina a individual Paisagens Não Vistas. Cerca de trinta obras criadas a partir de 1990, entre fotografias e vídeos, suscitam reflexões sobre diversos aspectos da cidade, em uma espécie de crônica visual.

Museu de Arte do Rio. Praça Mauá, s/nº, Zona Portuária, ☎ 3031-2741. → Terça, 10h às 19h; quarta a domingo, 10h às 17h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). R$ 8,00. Grátis às terças. Meia-entrada para estudantes de escolas particulares e universitários. De quarta a domingo, grátis para alunos e professores da rede pública, crianças de até 5 anos e pessoas com mais de 60 anos. Até 31 de maio.

O Papagaio de Humboldt

Instalações sonoras de quinze artistas da América Latina resgatam idiomas indígenas em risco de extinção.

Oi Futuro Flamengo. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, ☎ 3131-3060, ↕ Largo do Machado. → Terça a domingo, 11h às 20h. A instituição fecha no sábado (14) e reabre na quarta (18) às 12h. Grátis. Até 29 de março.

Um Passeio pelo Rio: a Cidade nas Andanças de Joaquim Manuel de Macedo

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Rembrandt

Nome incontestável na pintura, o holandês Rembrandt van Rijn também se destacou nas gravuras, como revela a mostra Rembrandt e a Figura Bíblica. Na exposição são exibidas 78 obras nessa técnica, a maioria delas relacionada a temas religiosos.

Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. → Terça a domingo, 12hàs 19h. A instituição fecha de sábado (14) a quarta (18). Grátis. Até o dia 22.

Waldemar Cordeiro

Figura de proa do grupo Ruptura, núcleo pioneiro do concretismo paulista, o artista legou uma produção vasta e eclética, representada na antologia Fantasia Exata. O acervo reú­ne mais de 250 trabalhos, entre desenhos, pinturas, fotografias e maquetes. Estão lá diversos exemplares de sua fase concreta e obras de arte computacional, vertente em que foi pioneiro no Brasil.

Paço Imperial. Praça XV de Novembro, 48, Centro, ☎ 2215-2093. → Terça a domingo, 12h às 18h. A instituição fecha no sábado (14) e reabre na quarta (18) às 14h. Grátis. Até 1º de março.

Wassily Kandinsky

Referência máxima entre os precursores da arte abstrata, o russo tem quarenta obras apresentadas na exposição Tudo Começa num Ponto. Outros itens, mais de uma centena deles, entre quadros dos contemporâneos de Kandinsky (1866-1944), objetos, filmes e documentos, completam o acervo, propiciando uma contextualização do surgimento do abstracionismo.

Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. → Quarta a segunda, 9h às 21h. A instituição fecha na segunda (16). Grátis. Até 30 de março.

 

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