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Os pontos altos e baixos do primeiro fim de semana

Selecionamos os fatos e atrações que deram certo e errado nos primeiros dias do festival

Por Thaís Meinicke e Rafael Cavalieri
Atualizado em 2 jun 2017, 12h26 - Publicado em 21 set 2015, 03h04

Com Queen + Adam Lambert, Metallica e Rod Stewart como atrações principais, o primeiro fim de semana do Rock in Rio levantou o público que foi à Cidade do Rock. Além dos shows, os presentes puderam se divertir com as atrações e estandes do evento, mas, como contratempos são inevitáveis, os três primeiros dias do festival também tiveram seus pontos baixos. Confira a compilação de VEJA RIO com os melhores e piores momentos de sexta (18), sábado (19) e domimgo (20).

+ Saiba tudo sobre o Rock in Rio em nossa página especial

PONTOS ALTOS

A rainha ainda vive

Acompanhada de Adam Lambert, a banda Queen reeditou o show histórico da primeira edição do festival, em 1985, quando Freddie Mercury regeu o público presente na Cidade do Rock. Cheio de carisma e com um estilo todo próprio, o cantor norte-americano, que foi vice-campeão da oitava edição do American Idol, ocupou o posto do incomparável vocalista, morto em 1991, com performance à altura. Durante o show, o guitarrista Brian May reproduziu de forma emocionada o momento épico da apresentação de 1985 com a música Love Of My Life, que o público mais uma vez cantou em coro.

+ Relembre momentos históricos da banda Queen

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Passarela do Palco Mundo

Seal
Seal ()

Inovação do palco onde as principais estrelas do festival se apresentam, a rampa em direção ao público funcinou, e muito. Praticamente todos os artistas foram até a ponta para delírio dos fãs que se amontoavam na grade. Alguns nomes como Seal e Ben Thatcher, baterista do Royal Blood, se empolgaram ainda mais e foram para os braços do público.

Menos filas nas atrações

Xtreme
Xtreme ()
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Mesmo com algumas falhas de funcionamento, o aplicativo lançado a fim de amenizar o tempo de espera nas filas das atrações fez uma enorme diferença para o público. Fazendo um agendamento prévio por meio do programa, as pessoas, que antes chegavam a perder até sete horas na fila da tirolesa, diminuíram o tempo de espera para apenas 20 minutos.

Karaokê da Pepsi

estande pepsi
estande pepsi ()

Espaço de maior sucesso na Rock Street, o palco da Pepsi oferece um karaokê em grande escala para as pessoas que passam pela Cidade do Rock. Enquanto uma banda formada por músicos profissionais acompanha ao vivo os que se aventuram a subir no palco, a letra da música escolhida passa nos telões para facilitar o desempenho dos cantores de uma noite só. Batizado de Epic Stage, o palco permite que espectadores do Rock in Rio cantem suas músicas preferidas para uma plateia de cerca de 200 pessoas que se forma no espaço da rua do rock. Diversão garantida.

Pontualidade nos shows

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A organização do festival teve sucesso no que diz respeito aos horários dos shows. Quase todas as atrações começaram na hora marcada e as poucas exceções foram os headliners de cada dia. Os atrasos foram de, no máximo, 40 minutos, e não chegaram a irritar o público.

PONTOS BAIXOS

Perdeu, playboy!

delegacia
delegacia ()

Mais uma vez, o público presente no Rock in Rio teve que lidar com os furtos durante o evento. A sexta (18) foi o dia em que mais casos foram registrados e os celulares foram os principais alvos dos bandidos. No primeiro fim de semana do festival, mais de 300 ocorrências foram registradas na delegacia montada no Riocentro para atender o público.

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Um horror de transporte

terminal alvorada
terminal alvorada ()

Um dos fatores que geraram maior estresse ao público que foi curtir o Rock in Rio no primeiro fim de semana foi o transporte para o festival. A estação do BRT ficou lotada e as pessoas que passavam por lá reclamavam da falta de informações. Quem optou pelo ônibus primeira classe, que custava 70 reais, também não teve as facilidades anunciadas, sobretudo na hora de deixar o evento.

Metallica mudo

Metallica
Metallica ()
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Corria tudo bem: o Metallica fazia um belo show e empolgava os milhares de fãs presentes na Cidade do Rock. Mas eis que, durante a canção Ride The Lightning, o som da banda simplesmente deixou de sair da caixa de som surpreendendo público e organização. O quarteto continuou tocando, mas não teve jeito. Eles deixaram o palco por alguns minutos até que o problema fosse resolvido e a banda desse continuidade ao show. Vaias foram ouvidas de diversos pontos.

+ Organização alega falha técnica durante show do Metallica

Bob’s

Bob ()

Principal opção de comida na Cidade do Rock, a rede de lanchonetes Bob’s enfrentou uma série de problemas nos primeiros dias de festival. Na sexta (18), um dos quatro pontos de venda ficou quase 40 minutos sem funcionar por falta de combustível no gerador (a rede culpou a organização). Nos dias seguintes, problemas de fila e até sanduíches trocados geraram inúmeras reclamações. Para coroar, o Procon autuou a lanchonete por não organizar filas para consumidores preferenciais (idosos, grávidas e portadores de necessidades especiais).

Sujeira por toda parte

lixeira rock in rio
lixeira rock in rio ()

Nos primeiros dias do evento, o público teve que lidar com lixeiras transbordando e banheiros sujos sem papel higiênico. As poças que se formavam nos arredores dos sanitários também incomodavam. A organização tomou providências, mas, no domingo (20), o problema ainda não havia sido solucionado.

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