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Eu fui: montanha-russa

Sentada no carrinho, a sensação é de estar indo para uma roubada. Confira o relato da repórter de VEJA RIO e as dicas para aproveitar a atração

Por Carolina Barbosa
Atualizado em 5 dez 2016, 14h11 - Publicado em 15 set 2013, 20h21

Sempre tive medo de altura. Era daquelas crianças, gorduchas, que achavam que se um brinquedo fosse cair ou ter algum problema, com certeza, seria comigo. Por isso, nunca tinha experimentado um brinquedo de altas emoções. Montanha-russa? Só a do simulador dos parques, daquelas que não saem do lugar, e, muito menos, viram de cabeça para baixo. Durante a infância, fiz poucas aventuras nesse sentido. Até medo de subir em pé de árvores eu tinha. Não sei como, surpreendentemente, não tenho pavor de avião. Aos 23 anos, continuo medrosa para todo o resto. Mas, neste domingo (15), resolvi encarar o desafio: testar a montanha-russa do festival, minha primeira vez em um brinquedo do tipo na vida.

Escolhi o primeiro assento do brinquedo e sentei, com as mãos frias e suando, e o coração disparado. Já devidamente acomodada, pensei em desistir, mais uma vez. Isso porque tinha a sensação de que o vagão fosse sair dos trilhos. Pensei que fosse morrer, mas a subida foi tranquila, lenta, e eu pensava: alguma hora vou levar um susto. Veio então a primeira disparada e o temido looping. Sobrevivi. E gritei muito. Foi tão rápido que, confesso, achei até decepcionante. Mais umas arrancadas e, menos de um minuto e meio depois de o carrinho começar a andar, saí, com o coração já calmo, as pernas bambas e as bochechas vermelhas.

Tive mais medo antes do que durante, mas ainda assim é emocionante. Apreciar por alguns segundos a vista da Cidade do Rock é indescritível. Vale cada minuto na fila ? e olha que às vezes podem ser muitos, mais de 50 ? e, meu conselho: o repeteco. Você sai com vontade de ?quero mais?. Não à toa, nos dois primeiros dias o brinquedo já atraiu mais de 7 000 pessoas. Aventurem-se e contem para a gente como foi a experiência.

Dicas:

Horário ideal: para apreciar a vista, na claridade, o ideal é ir entre 16h e 17h30, mas as filas costumam ser menores depois que os shows no Palco Mundo começam, às 18h30.

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Fotos: peça para algum funcionário do brinquedo registrar este momento.

Assento: eu sentei no primeiro vagão (são seis por carrinho, o que dá um total de doze pessoas por volta) porque não queria ninguém à minha frente, mas os mais corajosos indicam o último, por mexer mais e, por isso, ser mais emocionante.

Olhos abertos: nem pense em fechá-los. É fundamental apreciar todo o trajeto. É lindo e bem divertido!

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