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Caixinha de surpresas

Falta originalidade, mas sobram entusiasmo e pique na aventura adolescente Maze Runner ? Correr ou Morrer

Por Tiago Faria
Atualizado em 5 dez 2016, 12h43 - Publicado em 24 set 2014, 13h22

AVALIAÇÃO ✪✪✪

Tente imaginar um mix bem oportunista de fenômenos pop como o seriado Lost, as sagas pós-apocalípticas na linha de Jogos Vorazes e os best-sellers de terror de Stephen King. Apesar da aparência de subproduto chinfrim, a aventura Maze Runner – Correr ou Morrer vence a desconfiança do espectador com uma cartada de alto impacto: ágil, enxuta e sem o refresco do sentimentalismo, a adaptação do primeiro livro da série escrita pelo americano James Dashner dispara surpresas a cada curva da narrativa. Grudado na poltrona, o público rapidamente embarca na aflição do protagonista, o desnorteado Thomas (Dylan O’Brien), e sente na pele a experiência de descobrir, pouco a pouco, os códigos e segredos de um ambiente misterioso. Com a memória apagada, o rapaz é atirado num elevador subterrâneo gigante e, depois de muita tremedeira, emerge numa comunidade rural habitada apenas por meninos. Esse grupo, isolado do mundo há três anos, criou uma série de regras de sobrevivência. As mais importantes dizem respeito às muralhas que cercam o lugar onde vivem, apelidado de Clareira. Os blocos de pedra escondem um enorme labirinto de onde ninguém consegue escapar. Pela manhã, é possível explorar seus corredores. Quando a tarde cai, porém, as paredes se fecham e criaturas assustadoras tomam conta do pedaço. A convivência entre meninos e monstros transcorre pacificamente até o dia em que Thomas decide quebrar um tabu e desvendar o enigma por conta própria. Direção: Wes Ball (The Maze Runner, EUA, 2014, 113min). 14 anos. Estreou em 18/9/2014.

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