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Caixa Cultural apresenta mostra de cinema francês e boliviano

Com ingressos a preços populares, Cine Boliviano e Cine Fr ficam em cartaz até maio

Por Redação Veja Rio
Atualizado em 2 jun 2017, 12h39 - Publicado em 21 abr 2015, 22h02

Quem quiser aproveitar a semana de feriados para curtir o escurinho do cinema, tem um bom motivo para ir à Caixa Cultural. Com duas mostras dedicadas à produção cinematográfica estreando hoje, os cinéfilos de plantão poderão conferir títulos bolivianos e franceses. Primeira mostra dedicada ao cinema da Bolívia já realizada no Rio, o Cine Boliviano oferecerá um panorama da produção do país sulamericano. Além das obras mais relevantes dos últimos tempos, filmes de ficção e documentários fazem parte dos 18 longas em exibição.

O centro cultural também apresenta o Cine Fr – Mostra de Cinema Documentário Francês Contemporâneo, que traz 25 filmes franceses, de 18 cineastas, produzidos nos últimos 25 anos. O cineasta Denis Gheerbrant, referencia do gênero na França, virá para sessões comentadas e uma masterclass gratuita. Os longas selecionados passam longe da Torre Eiffel e de outros cartões-postais. As produções abordam a vida nas periferias das cidades francesas e suas questões, como nos filmes Crônicas de uma periferia comum, de Dominique Cabrera, e Alimentation générale, uma mercearia, de Chantal Briet. Em cartaz até dia 03/05, os ingressos custam R$ 4,00 (Cine Fr) e R$ 2,00 (Cine Boliviano).

Confira a programação de cada uma delas:

Cine Boliviano (Cinema 1)

Terça, 21/4

14h – Questão de Fé (1995), Marcos Loayza

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16h30 – O Assalto (2004), Paolo Agazzi

19h – Zona Sul (2009), Juan Carlos Valdívia

Quarta, 22/4

14h – American Visa (2005), Juan Carlos Valdivia

16h30 – San Antonio (2011), Álvaro Olmos

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19h – Wara Wara (1930), José María Velasco Maidana

Quinta, 23/4

14h – Porque quebró el McDonald’s en Bolivia? (2011), Fernando Martinez

16h30 – Mina Alaska (1968), Jorge Ruiz

19h – Vuelve Sebastiana (1963), Jorge Ruiz

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 Documentário Making of Vuelve Sebastiana (1963), Jorge Rui

+ Instituto Moreira Salles exibe filme de Marina Abramovic+ 

Sexta, 24/4

14h – Questão de Fé (1995), Marcos Loayza

16h30 – Insurgentes (2012), Jorge Sanjinés

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19h – O Inimigo Principal (1974), Jorge Sanjinés

Sábado, 25/4

14h – O Elevador (2009), Tomás Bascopé

16h30 – Dependência Sexual (2003), Rodrigo Bellot

19h – Ukamau (1966), Jorge Sanjinés

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Domingo, 26/4

14h – American Visa (2005), Juan Carlos Valdivia

16h30 – O Dia em que o Silêncio Morreu (1999), Paolo Agazzi

19h – O Inimigo Principal (1974), Jorge Sanjinés

Terça, 28/4

14h – Os Irmãos Cartagena (1984), Paolo Agazzi

16h30 – Wara Wara (1930), José María Velasco Maidana

19h – Quem Matou a Pequena Lhama Branca? (2006), Rodrigo Bellot

Quarta, 29/4

14h – O Assalto (2004), Paolo Agazzi

16h30 – Zona Sul (2009), Juan Carlos Valdívia

19h – Dependência Sexual (2003), Rodrigo Bellot

cine boliviano 1
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Quinta, 30/4

16h15 – Insurgentes (2012), Jorge Sanjinés

18h – Debate – participação dos professores Fabián Núñez e Nina Tedesco e do curador Jaiê Saavedra (Entrada Franca)

Sexta, 1/5

14h – Vuelve Sebastiana (1963), Jorge Ruiz

Documentário Making of Vuelve Sebastiana (1963), Jorge Ruiz

16h30 – Mina Alaska (1968), Jorge Ruiz

19h – O Elevador (2009), Tomás Bascopé

Sábado, 2/5

14h – O Dia em que o Silêncio Morreu (1999)

16h30 – San Antonio (2011), Álvaro Olmos

19h – Porque quebró el McDonald’s en Bolivia? (2011)

Domingo, 3/5

14h – Yawar Mallku – O Sangue do Condor (1969), Jorge Sanjinés

16h30 – Quem Matou a Pequena Lhama Branca? (2006)

19h – Ukamau (1966), Jorge Sanjinés

Cine Fr – Mostra de Cinema Documentário Francês Contemporâneo (Cinema 2)

Terça, 21/4

19h – Estherka (2012), David Quesemand. Sessão apresentada pelo diretor.

Quarta, 22/4

15h – Tão azul tão calmo (1994), Eliane de Latour

17h – A viagem ao mar (2001), Denis Gheerbrant

19h – E a vida (1991), Denis Gheerbrant

cine fr
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Quinta, 23/4

15h – Os invisíveis (2012), Sébastien Lifshitz

17h – A motivação (2003), Emmanuel Gras

Crônicas de uma periferia comum (1992), Dominique Cabrera

19h – Alimentation genérale, uma mercearia (2005), Chantal Briet

Sexta, 24/4

15h – De greve (2014), Denis Gheerbrant

17h – A hora da piscina (1995), Valérie Winckler

 Grandes como o mundo (1998), Denis Gheerbrant

19h – Os que chegam (2008), Patrice Chagnardet e Claudine Bories

+ Mostra exibe clássicos do cinema francês

Sábado, 25/4

14h – Questão de identidade (1986), Denis Gheerbrant

16h – A vida é imensa e cheia de perigos (1995), Denis Gheerbrant

18h – Masterclass com o diretor Denis Gheerbrant. Entrada franca (Inscrições gratuitas pelo e-mailacasadodoc@gmail.com. Vagas limitadas)

Domingo, 26/4

14h – Alimentation genérale, uma mercearia (2005), Chantal Briet

16h – Pare de bancar a artista! (2013), Anne Lise Michoud

18h – Meninas grandes não choram (2011), Pauline Horovitz

Polanski e meu pai  (2009), Pauline Horovitz

Segunda, 27/4

18h/20h – Debate com o diretor Denis Gheerbrant após sessões dos filmes E a vida e A viagem ao mar – No CineMaison, no Consulado da França.

+ Fique de olho nos 25 filmes no circuito

Terça, 28/4

15h – Estherka (Estherka) (2012), de David Quesemand 

17h – A hora da piscina (1995), Valérie Winckler + Recreios (1998), Claire Simon

19h – A virgem, os coptas e eu (2012), Namir Abdel Messeh

Quarta, 29/4

15h – Ao lado (2007), Stéphane Mercurio

17h – Os que chegam (2008), Patrice Chagnardet e Claudine Bories

19h – A motivação (2003), Emmanuel Gras    

Crônicas de uma periferia comum (1992), Dominique Cabrera

Quinta, 30/4

14h – Grandes como o mundo (1998), Denis Gheerbrant

16h – História de um segredo (2002), Mariana Otero

Sexta, 1/5

14h – Hematomas (2008), Fleur Albert

16h – Em nossas mãos (2010), Mariana Otero

+ Estrelado por Hugh Jackman, Chappie entra em cartaz

Sábado, 2/5

14h – A vida é imensa e cheia de perigos (1995), Denis Gheerbrant

16h – Meninas grandes não choram (2011), Pauline Horovitz + Pare de bancar a artista! (2013), Anne Lise Michoud

18h – Mesa de debate – participação das pesquisadoras Anita Leandro e Thais Blank.

Domingo, 3/5

14h – A escola de babel (2013), Julie Bertuccelli

16h – A virgem, os coptas e eu (2012), Namir Abdel Messeh

18h – Dezessete anos (2004), Didier Nion

 

 

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