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Tribunal de Justiça reduz pena de assassinos da juíza Patrícia Acioli

A magistrada foi assassinada em 2011 com 21 tiros, na porta da casa onde morava, em Niterói. Onze PMs ligados à milícia foram condenados pela morte

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h01 - Publicado em 5 out 2016, 21h11

Assassinada em 2011 com 21 tiros, na porta da casa onde morava, em Niterói, a juíza Patrícia Acioli foi responsável pela prisão de cerca de 60 policiais ligados a milícias e grupos de extermínio em São Gonçalo. Em decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, nesta terça (4), cinco dos onze PMs  condenados pela morte da magistrada acabam de ter a pena reduzida.

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Os réus Alex Ribeiro Pereira, Charles Azevedo Tavares e Sammy dos Santos Quintanilha Cardoso tiveram as penas por associação criminosa fixadas em 3 anos e 9 meses. De acordo com o TJ, os desembargadores da 3ª Câmara Criminal aceitaram o pedido da apelação dos réus contra a condenação pelo crime de formação de quadrilha. Já as penas do tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira e do tenente Daniel Santos Benitez Lopes ficaram em 4 anos e 6 meses. O Tribunal manteve, no entanto, a condenação dos outros seis policiais militares pelo crime de homicídio qualificado. Eles foram condenados em primeira instância e recorreram.

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