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“Teste do olhinho” passa a ser obrigatório nos hospitais do Rio

Lei publicada nesta terça-feira pode, se cumprida, preservar a visão de milhares de crianças nascidas em hospitais do estado do Rio

Por Redação Veja Rio
Atualizado em 5 dez 2016, 11h39 - Publicado em 24 nov 2015, 17h16

Capaz de identificar sinais de doenças que se não forem tratadas rapidamente podem levar à cegueira, o “teste do olhinho” estará sob novo foco a partir de hoje. É que uma lei publicada nesta terça-feira (24) pode, se cumprida, preservar a visão de milhares de crianças no Estado do Rio. A resolução muda uma regra de 2005 que obrigava hospitais públicos a realizarem exames oftalmológicos somente em recém-nascidos prematuros e portadores de doença. Com a alteração, o teste deverá contemplar todos os bebês nascidos ou levados a maternidades do Estado logo após o parto. O exame não é obrigatório no Brasil, mas já funcionava em estados como Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Dentre as anomalias que podem ser observadas no teste que exige um maquinário simples e não dura mais de 5 minutos estão a catarata, o glaucoma, a má formação no globo ocular, cicatrizes, tumores ou retinopatia de bebês prematuros.

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