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Unidos da Tijuca

Conheça o samba-enredo 2012 da escola, "O dia em que toda a realeza desembarcou na Avenida para coroar o Rei Luiz do Sertão"

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 15h46 - Publicado em 25 jan 2012, 18h41

A vida e a obra do compositor pernambucanoLuiz Gonzaga, conhecido como Rei do Baião, falecido em 1989, serão contadas pela Tijuca. Será a primeira vez que o festejado carnavalesco Paulo Barros vai apresentar, no Grupo Especial, uma biografia. Temas mais soltos, e não enredos ao pé da letra, costumavam ser o seu forte. As baianas vestirão palha, a bateria fará referência a Lampião e Maria Bonita e no abre-alas realezas do mundo pop vão dar boas-vindas a Gonzagão.

A escola

Nome completo Unidos da Tijuca

Ano de fundação 1931

Símbolo Um pavão

Bases Tijuca, Andaraí, Morro do Borel, Morro da Casa Branca

Cores Amarelo e azul

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Algumas figuras ilustres Andrade Chefia, Sobrinho, Tia Hilda

Versos que marcaram ?É segredo, não conto a ninguém / sou Tijuca, vou além?

Títulos no grupo principal 2

Último título 2010 (É Segredo)

Ano passado 2º lugar

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Atual presidente Fernando Horta

O desfile

Enredo O Dia em que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão

Carnavalesco Paulo Barros

Mestre de bateria Casagrande

Rainha da bateria Gracyanne Barbosa

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Autores do samba Jorge Callado, Josemar Manfredini, Silas Augusto e Vadinho

Intérprete Bruno Ribas

Coreógrafos da comissão Priscila Mota e Rodrigo Neri

Mestre-sala Marquinhos

Porta-bandeira Giovanna

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Uma ala bacana A que homenageia Mestre Vitalino, cujos componentes vão parecer que são feitos de barro

Uma alegoria legal O carro que simboliza o Mercado Popular de Caruaru

Famosos convidados Alceu Valença, Gilberto Gil

Concentração No edifício Balança

Entrada na avenida Segunda-feira, entre 1h20 e 2h28

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O samba

Nessa viagem arretada

“Lua” clareia a inspiração

Vejo a realeza encantada

Com as belezas do Sertão!

“Chuva, sol” meu olhar

Brilhou em terra distante

Ai, que visão deslumbrante, se avexe não!

Muié rendá é rendeira

E no tempero da feira

O barro, o mestre, a criação!

Mandacaru a flor do cerrado…

Tem “xote menina” nesse arrasta-pé

Oh! Meu Padim, santo abençoado

É promessa eu pago, me guia na fé

Em cada estação, a “triste partida”

Eu vi no cangaço Vida Severina

À margem do Chico espantei o mal

Bordando o folclore raiz cultural…

Simbora que a noite já vem, “saudades do meu São João”

“Respeita Véio Januário, seus oito baixo tinhoso que só”

“Numa serenata” feliz vou cantar

No meu pé de serra festejo ao luar…

Tijuca a luz do arauto anuncia

Na carruagem da folia, hoje tem coroação!

A minha emoção vai te convidar

Canta, Tijuca, vem comemorar

“Inté Asa Branca” encontra o pavão

Pra coroar o “Rei do Baião”

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