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Nos bastidores do Sunset

Para Zé Ricardo, curador do palco, Joss Stone, Baile do Simonal e Sepultura foram as melhores supresas

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h49 - Publicado em 2 out 2011, 21h16

Acompanhamos o última dia de trabalho de Zé Ricardo. Para quem nunca ouviu falar desse nome, ele foi o responsável pela curadoria do Palco Sunset, um das atrações mais bem faladas da quarta edição de Rock in Rio. Ali aconteceram algum dos shows mais improváveis do Rock In Rio. E surpreendentes também. Idealizado para atrair 25 000 pessoas, em alguns dias chegou a ter 70 000 pessoas pela frente. Detalhe: a lotação total da Cidade do Rock é de 100 000 pessoas.

Na teoria é ele quem coorderna os músicos. Na prática, durante esses sete dias de festival, no entanto, foi bem diferente. A cada show, uma nova supresa, um novo incendio para apagar. Assim que a apresentação do cantor norte-americano Mike Patton acabou, no sábado passado, dia 24, o praticável (tecla sap: plataforma que carrega os instrumentos da banda) emperrou. Foi o próprio Zé quem teve que colocar a mão na massa junto com os rodies (novamente: ajudantes de palco) do cantor para puxou o pesado objeto para fora do palco. “Tenho que ficar atento o tempo todo”, explica.

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MG_3019.jpg (Filico)

Mesmo no último dia, Zé precisa continuar ligado a todo tempo. Ao pisar na Cidade do Rock, cumprimentou com intimidade todos os funcionários do backstage. Afinal, lá se foram sete dias de trabalho ininterrupto. Sua primeira missão, checar os camarins para ver se está tudo certo para receber os artistas. Entre o encontro da banda The Monomes e David Fonseca, primeira atração do domingo, no entanto, ele se dá conta de que Tom Zé não estava na área. Esperado para fazer um dueto com os Mutantes, atração seguinte, ele descobriu que por um erro de produção o cantor baiano tinha sido liberado para dar um volta. “Saí correndo, mas o trouxe em tempo”, desabafa.

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A pedido de VEJA Rio, Zé Ricardo elege os altos e baixos do seu palco:

Melhores momentos: as apresentações da banda Sepultura, o encontro do Baile do Simonal e a performance da cantora inglesa Joss Stone.

Piores momentos: o descompromisso dos fornecedores de transportes que deixaram a equipe do Rock in Rio na mão no primeiro dia de evento. O contratempo causou o atraso de diversos artistas na sexta-feira, 23.

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