O teste deu positivo
Como parte das ações do Comitê Rio450, que prepara uma série de eventos para festejar o “aniversário redondo” da cidade, no ano que vem, foi encomendada ao Centro Universitário UniCarioca uma pesquisa sobre o conhecimento dos habitantes daqui a respeito da história do município onde moram. Os resultados acabam de sair e, analisadas as respostas do questionário, a todos surpreendeu a quantidade de acertos ? uma porcentagem pequena de pessoas foi enganada por opções que estavam ali apenas para confundir, como Estácio de Sá e Mem de Sá, incluídos na mesma pergunta, sobre a fundação, em 1º de março de 1565. Houve cerca de 1?000 participantes, entre os transeuntes do Largo da Carioca, no Centro. Ao lado, algumas questões e suas pegadinhas.
SERES MISTERIOSOS
“A rua é uma mídia forte, e a arte pública transforma o caminho da casa para o trabalho numa troca de ideias”, filosofa o artista plástico Rimon Guimarães. Você já deve ter visto uma intervenção dele por aí ? são dez na cidade, a última ainda cheirando a spray, feita na semana passada na Rua Pedro Américo, no Catete. Na imagem maior, o misterioso rosto pintado, no início do verão, num posto de salva-vidas do Leblon. Ao lado, uma das gravuras que entram em exposição, a partir de quinta (20), no espaço multifuncional QGuai, em Ipanema.
Essa é a quantidade de tempo que resta aos foliões, naquele que pode ser considerado o último grito do Carnaval de 2014. Mas não se trata de um baile comum. Acontece na Hebraica, em Laranjeiras, no domingo (23) e, bem-comportado, começa às 16 e termina às 20 horas, num salão nobre que desde 1998 não abrigava eventos carnavalescos. É o Baile de Purim, lembrando um episódio histórico, na Pérsia, em que hebreus foram salvos pela rainha Esther. Canções judaicas ganharão ritmo de marcha, com instrumentos musicais inusitados para a ocasião, como violinos. Muitos homens vão se vestir de mulher, e vice-versa. E será eleita a criança mais fofa que estiver fantasiada de Esther.
Um olhar jovem
Começam a entrar no YouTube, a partir deste mês, dez curtas-metragens produzidos pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro e inspirados no dia a dia dos cariocas. São produções recentes dos alunos dos cursos de roteiro, direção e edição. No primeiro lote de obras, destaca-se No Olho do Furacão, de Michel de Souza, que filmou a própria cobertura fotográfica das manifestações de rua de junho passado, contando no vídeo a história de cada clique. Abaixo, cenas de Casas Marcadas, com direção coletiva, filmado no Morro da Providência, e A Gota d?Água, também assinado por diversos estudantes, com o Arco do Telles, na Praça XV, servindo de cenário para o namoro do jovem casal.
O papel dos formandos
Vivemos tempos de selfies digitais, mas há uma atividade humana que continua sendo registrada, preferencialmente, em fotos físicas: as formaturas. Feito seu balanço de 2013, o Grupo Promove, atuante em todo o país com cerimoniais de eventos, constatou que o Rio ficou em segundo lugar entre os estados que mais mandaram imprimir fotos de recém-formados, jogando ou não capelos para o alto. Confira, abaixo, quantos álbuns a empresa fez no ano passado.