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Cinco programas imperdíveis para o fim de semana

Confira a seleção especial de VEJA RIO para deixar seu fim de semana ainda mais animado

Por Da Redação
Atualizado em 2 jun 2017, 13h12 - Publicado em 25 fev 2014, 20h01

Farra democrática e repleta de boas atrações que acontecia aos pés dos Arcos da Lapa, a programação gratuita de Carnaval ganhou novo palco: vai ocupar, de sábado (1º) a 4 de março, a Praça Tiradentes, reformada em 2011 e hoje sem as tristes grades que a cercavam. No primeiro dia, o Casuarina é o destaque. Daniel Montes (violão de sete cordas e arranjos), Gabriel Azevedo (voz e pandeiro), João Cavalcanti (voz e percussão), João Fernando (bandolim, vocais e arranjos) e Rafael Freire (cavaquinho e vocais) defendem canções que os consagraram na vizinha Lapa. São composições de seus integrantes, como Dissimulata, além de Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Sérgio Sampaio) e Acreditar (Delcio Carvalho e Dona Ivone Lara). Antes, entram em cena os grupos Tum Tá que Tá, liderado pela cantora e pandeirista Clarice Magalhães, e Rio Maracatu. A tarde de domingo (2) começa com os quinze instrumentistas do bloco Toca Rauuul batucando hits de Raul Seixas, como Metamorfose Ambulante e Não Pare na Pista. Em seguida, os cantores Teresa Cristina e Moyseis Marques dividem repertório de clássicos do samba.

Praça Tiradentes, Centro. Sábado (1º), 17h (Tum Tá que Tá), 18h (Rio Maracatu) e 20h (Casuarina). Domingo (2), 16h (Toca Rauuul) e 20h (Teresa Cristina e Moyseis Marques). Grátis.

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Há mais de três décadas dedicada às plateias infantis, a escritora, cantora, compositora e contadora de histórias Bia Bedran dá-se ao luxo de variar o repertório. No meio do ano, defende xaxado, ciranda e baião no espetáculo Cantos e Contos de São João. Agora, aberta a temporada da folia, estrela o Carnaval com Bia Bedran. O baile acontece no domingo (2), na Miranda. À frente de sua banda, Bia desfia quarenta marchinhas, entre elas os clássicos Pirata da Perna de Pau, Tem Gato na Tuba e Mamãe Eu Quero. Completam o programa composições próprias, a exemplo do frevo Carnaval no Jardim e de Largo do Machadinho, Mas Não Largo do Suquinho – homenagem à versão para crianças do bloco Largo do Machado, Mas Não Largo do Copo (90min).

Miranda (350 lugares). Avenida Borges de Medeiros, 1424 (Complexo Lagoon), Lagoa, ☎ 2239-0305. Domingo (2), 17h. Crianças: R$ 25,00 a R$ 40,00. Adultos: R$ 50,00 a R$ 80,00. Bilheteria: a partir das 12h (dom.).

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Diego Gonzalez, 37 anos, já passou pelas cozinhas da Confeitaria Colombo, do restaurante Miam Miam e, mais recentemente, do Botero Bar, ponto que emprestou novo ânimo às noites do Mercado São José, em Laranjeiras. Quando deixou o último emprego, o chef não foi muito longe: inaugurou em janeiro, na loja ao lado, o próprio boteco. Em espaço um pouco mais acanhado do que o do vizinho, espalhou mesas cobertas por toalhas amarelas e vem defendendo um cardápio ainda em fase de desenvolvimento. Seu talento com as panelas aparece nos petiscos já postos à prova. Dois deles são originais e saborosas porções. O tapiocoalho (R$ 21,00) traz quadradinhos de tapioca com queijo coalho, acompanhados de deliciosa geleia de pimenta-cambuci. No oswaldinho (R$ 38,00), Gonzalez entrega uma versão tira-gosto para o tradicional filé à oswaldo aranha: cubinhos de filé grelhado, alho frito, farofa de ovos e batata Z, bem crocante. A lista de bebes tem caipirinhas (a R$ 14,00, com cachaça Seleta) e uma seleção ainda reduzida de cervejas, na qual sobressaiu a Serramalte bem gelada (R$ 9,20 a garrafa de 600 mililitros).

Rua das Laranjeiras, 90, Laranjeiras (Mercado São José), ☎ 3903-9779 (40 lugares). 18h/0h30 (ter. a sáb.). Cc: todos. Cd: todos. Aberto em 2014.

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Lançado em 1987, RoboCop era uma ficção científica. Esta refilmagem, ambientada em 2028, traz aos tempos ?quase? atuais uma história próxima da realidade futura. Nela, robôs fabricados pela OmniCorp agem livremente em Teerã, mas uma lei os impede de proteger a população americana. Esbravejando em seu programa de TV, um apresentador (interpretado com sagacidade por Samuel L. Jackson) quer que os drones atuem em Detroit e, por isso, apoia Raymond Sellars (Michael Keaton), o CEO da empresa. Surge, então, uma ideia a princípio promissora: criar um híbrido de homem e máquina. A cobaia será Alex Murphy (papel do sueco Joel Kinnaman, do seriado The Killing), policial que investigava um esquema de corrupção e sofreu um atentado que o deixou mutilado. O doutor Dennett Norton (Gary Oldman) vai transformar Murphy na tal criatura. Diretor dos dois Tropa de Elite, o carioca José Padilha teve orçamento de 140 milhões de dólares e carta branca de Hollywood. Nota-se a dinheirama investida nas eletrizantes cenas de ação ou nos efeitos visuais bacanas. O melhor do roteiro, porém, está em sua porção dramática – no doloroso confronto de Murphy com sua família e em sua revolta por ter virado um ser cibernético. Direção: José Padilha (RoboCop, EUA, 2014, 108min). 14 anos. Estreou em 21/2/2014.

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Em 1949, o cearense Chico Albuquerque (1917-2000) clicou, para a Johnson & Johnson, a primeira campanha publicitária do país ilustrada com uma fotografia. Daí em diante, seus registros ajudaram a vender de tudo um pouco: automóveis, ventiladores, máquinas de costura, meias-calças e refrigeradores, entre outros produtos. O justo status de referência na propaganda brasileira, porém, não o impediu de se dedicar a outros temas, como revela a mostra O Estúdio Fotográfico, em cartaz no Instituto Moreira Salles a partir de quarta (26). Em aproximadamente 120 fotografias, Albuquerque aponta a câmera para alvos diversos. Na seleção há registros ligados à arquitetura, como o dos bastidores da construção do Pavilhão da Bienal, projetado por Oscar Niemeyer, no Parque do Ibirapuera, cenas urbanas da capital paulista (onde o fotógrafo se radicou em 1945) e retratos de personalidades, a exemplo do político Jânio Quadros e da escritora Hilda Hilst.

Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Estac. grátis. Visitas guiadas de terça a sexta, às 17h. Até 25 de maio. A partir de quarta (26).

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