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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 2 jun 2017, 13h12 - Publicado em 27 fev 2014, 22h03

Vida tripla

Acostumado a viver galãs nas novelas há mais de trinta anos, Antônio Fagundes estreia nos cinemas em meados de março com um papel diferente de tudo o que tem feito recentemente. Ele será um delegado durão no longa Alemão, que vai recriar nas telonas a ocupação do conjunto de favelas de mesmo nome, ocorrida em novembro de 2010. As gravações aconteceram em abril, ao mesmo tempo em que o ator ensaiava a peça Vermelho e se preparava para encarnar o médico César, um dos protagonistas da novela Amor à Vida. Interpretar três personalidades simultaneamente, no entanto, não foi um problema para Fagundes. “Não recebo um santo, muito menos faço macumba”, brinca. “Simplesmente você está a serviço de determinados personagens, trabalha e depois chega em casa normalmente”, garante.

Adeus, Tim Maia

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Desde que alcançou a fama com o papel do cantor no teatro, Tiago Abravanel viu a sua carreira decolar. De 2011 para cá, o neto de Silvio Santos fez duas novelas, está no ar em mais uma, Joia Rara, participou da Dança dos Famosos e gravou o filme Amor em Sampa, que estreia no segundo semestre. Mas seu maior desafio ainda está por vir: ele volta aos palcos em maio, como protagonista de O Grande Circo Místico, adaptação do espetáculo encenado pela primeira vez em 1982 com trilha sonora de Chico Buarque e Edu Lobo. “Como é meu primeiro musical depois do Tim, será inevitável a comparação. Mas o Frederico é um personagem completamente diferente”, acredita Abravanel.

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Carnaval a trabalho

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Presença disputada pelos camarotes vips, Taís Araújo decidiu trabalhar na Sapucaí. A atriz, que é formada em jornalismo pela Universidade Estácio, aceitou o convite do canal de TV por assinatura Viva para entrar como repórter durante a transmissão do Desfile das Campeãs, no sábado (8). Para isso, ela já começou a fazer o dever de casa: esteve na Cidade do Samba, conversou com vários carnavalescos sobre os enredos e vai assistir aos desfiles de domingo (2) e segunda (3) com bloquinho na mão para anotar detalhes e curiosidades. “No dia, eu ficarei na concentração e vou me deslocar pela avenida fazendo entradas ao vivo. Vai ser muito bom tirar o meu diploma da parede um pouco”, diz a atriz, repórter e foliã de carteirinha, que desfilou pela primeira vez aos 9 anos no Império Serrano.

MUDANÇA RADICAL

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Há dois meses Cláudia Mascarenhas trocou seu apartamento no Humaitá por uma bela casa no centro histórico de Paraty. A mudança de endereço teve um bom motivo: a chef, que já foi responsável por cozinhas emblemáticas na cidade, como a do Guimas em seus áureos tempos, será a responsável pelo restaurante da Pousada Literária. O negócio, com abertura prevista para abril, faz parte do trio de estabelecimentos comandados por Cláudia, que focou sua carreira na gastronomia hoteleira. “É muito diferente porque não é só alguém que entra e sai para comer. Você serve café, almoço, jantar”, diz ela. “Acaba que seu olho fica muito mais atento aos detalhes”, explica Cláudia, responsável também pelos cardápios do Solar do Império e da Pousada Tankamana, ambos em Petrópolis.

Presença ilustre

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Preparada para iniciar o calendário de atividades a partir de 15 de março, a Orquestra Sinfônica Brasileira acabou de fechar a grande estrela da temporada de 2014. A meio-soprano Jennifer Larmore, de 56 anos, topou o convite para se apresentar no Theatro Municipal. Sem fazer nenhum pedido extravagante, ela voltará ao Rio em novembro, quatro anos depois de sua última passagem pela cidade. “Ela é uma diva, mas no bom sentido do termo: na postura e na excelência musical”, explica Pablo Castellar, diretor artístico da Fundação OSB. Indicada sete vezes ao Grammy e premiada em 1992 pela sua interpretação da ópera Giulio Cesare, de Georg Friedrich Händel, a americana subirá ao palco sob a regência do maestro Roberto Minczuk.

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