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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h12 - Publicado em 25 jan 2013, 19h13

Histórias de outros carnavais

Espécie de Joãosinho Trinta do século XXI, Paulo Barros revolucionou os desfiles na Sapucaí com seus carros alegóricos. Dono de dois títulos e um vice-campeonato, o carnavalesco da Unidos da Tijuca se arrisca agora em outra seara. Ele lançará na próxima terça (29), na Travessa do Leblon, um livro com os momentos memoráveis da avenida e alguns de pura apreensão. Abaixo, trechos exclusivos de Sem Segredo – Estratégia, Inovação e Criatividade, editado pela Casa da Palavra.

“Sinto muito, mas hoje, como profissional do Carnaval, posso afirmar que nem sempre consigo entender uma fantasia. Algumas precisam de um manual de instruções e perdem a função de representar uma parte da história a ser contada.”

“Na minha estreia, não podia fazer um Carnaval igual a tantos outros. Era preciso fazer um desfile correndo riscos. Eu poderia chegar ao céu ou ao inferno.”

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“O Avatar foi uma versão do carro do DNA que não fez absolutamente nenhum sucesso. Ele era um belo carro, mas tinha um conceito que já não era novidade. E eu sabia disso.”

“Eu gosto de causar reações, o carro só não pode passar impune.”

“Peguei a maquete e virei de cabeça para baixo. Olhei para o Júnior Schall, meu assistente, e comuniquei a decisão: ?O carro vai de cabeça para baixo?. O Júnior deu um pulo da cadeira e falou: ?Não acredito que você vai fazer isso?!”

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Receita de pai para filho

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Nas memórias de infância de Ricardo Lapeyre, Carnaval era sinônimo de brincar entre panelas e fogões enquanto seu pai comandava as caçarolas da feijoada mais festejada da cidade. Vinte anos depois, o jovem herdou a missão de preparar 250 quilos de carne-seca, 200 quilos de lombo de porco e 180 quilos de paio para a festança do empresário Ricardo Amaral, que reunirá 2?000 pessoas na varanda do MAM no sábado de Carnaval. “Já passei e repassei a receita com meu pai inúmeras vezes”, diz, ansioso, Lapeyre, mais acostumado com os pratos contemporâneos que serve no Laguiole.

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“Não quero ser uma unanimidade”

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Três meses depois de estrear como a protagonista do horário nobre, Nanda Costa continua dividindo as opiniões dos telespectadores. Morando na capital há seis anos, a atriz de Paraty conversou com a coluna a respeito da repercussão de seu trabalho em Salve Jorge.

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Como você lida com as críticas? Nem todo mundo gosta de Chico Buarque. Então, também não quero ser uma unanimidade.

E o que achou do apelido que lhe atribuíram nas redes sociais, “Nada Consta”? As pessoas querem alguém para falar mal. Primeiro disseram que eu não ia dar conta do recado, depois que não me dava bem com o Rodrigo Lombardi e não falava com as pessoas da equipe. Falam muitas coisas sem fundamento.

O sucesso de Avenida Brasil pode ter prejudicado a receptividade do público a Salve Jorge? Tudo no começo é difícil. A própria Avenida Brasil só pegou lá pelo capítulo 40. Mas a nossa novela é um épico, tem muitos atores, a presença da cultura turca, e está mexendo com as pessoas. Há gente na rua que me pergunta se essa coisa de tráfico de mulheres existe mesmo, veja só.O clube dos riquinhos

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A julgar pelos carimbos em seu passaporte, Ines Coelho poderia se apresentar como uma jet-setter internacional. Mas não é só. Formada em arte pela University College of London e com passagem pela equipe de marketing da Burberry, a empresária decidiu usar os contatos que fez enquanto rodava o mundo para criar um site de relacionamento classe A. “A ideia é conectar formadores de opinião para que eles possam aproveitar ao máximo o seu poder de networking”, explica Ines, 31 anos, nascida e criada no Rio, com casa própria em Londres e Nova York. A rede social chamada de Connect Club já conta com a adesão de legítimos representantes da sociedade carioca, como a designer Betina de Luca, o empresário Rodrigo Peirão e a estilista Lenny Niemeyer. Há mais de 1?000 pessoas na lista de espera.

De volta aos palcos

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Bem ao seu estilo, Ney Latorraca manda avisar: no segundo semestre estará sob os holofotes novamente. Depois de 47 dias internado na Casa de Saúde São José, o ator começa a dar forma a seu novo trabalho, a peça Entre Dentes, sobre o cotidiano de dois amigos e atores. O projeto surgiu em setembro do ano passado, quando Ney tirou alguns dias de folga para visitar o amigo e diretor Gerald Thomas em Londres. “Ele vem ao Rio daqui a alguns meses para começarmos a ensaiar. Por enquanto, estou vendo os filmes candidatos ao Oscar para ocupar meu tempo”, conta Ney, que já recebeu alta de seu fisioterapeuta para voltar com suas caminhadas diárias à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas.

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