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Beira-mar

Histórias e novidades sobre celebridades e personalidades do Rio

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 jun 2017, 14h17 - Publicado em 21 nov 2012, 15h11

Nas férias, trabalho

Após um trabalho ex­te­nuan­te, qualquer mortal se dá o direito de tirar um período de descanso para recuperar o fôlego. Não foi o caso do ator Cauã Reymond. No dia seguinte ao encerramento de Avenida Brasil, ele embarcou para São Paulo em viagem de negócios. Depois, voou com a família ? Grazi Massafera e a filha, Sofia ? para Fernando de Noronha, mas se manteve ligado em um projeto que lhe tem tirado o sono. Ele traz ao Brasil no mês que vem o preparador de elenco Juan Carlos Corazza, argentino radicado na Espanha que é um craque nessa especialidade, tendo trabalhado com os espanhóis Javier Bardem e Penélope Cruz em filmes como Onde os Fracos Não Têm Vez e Vicky Cristina Barcelona. Aqui, o coach dará oficinas a artistas iniciantes e amadores. “Deixei o conforto da profissão para me dedicar a uma empreitada diferente”, conta Cauã. “Mas não imaginava que havia tanta burocracia nesse processo.”

A viúva ataca no verão carioca

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Diretor-geral da Veuve Clicquot para o Brasil, o argentino Sergio Degese veio ao Rio na semana passada encarregado de uma missão especial. A partir do dia 29, e durante toda a alta estação, até o Carnaval, um quiosque da marca de champanhe funcionará no 3º piso do Shopping Leblon. Fruto de uma operação em parceria com a rede de lojas Cavist, o ponto terá serviço de bar e venderá também produtos da grife francesa, como taças, bandejas de acrílico, toalhas de praia, guarda-chuvas e até um item nada previsível: bolas de tênis. No que se refere à bebida, o espumante mais caro nas prateleiras será uma edição vintage de 1990, pelo preço de 1?590 reais. “Os consumidores do Rio são sofisticados e exigentes, mas não podiam comprar nossas peças por falta de ponto de venda”, diz o executivo, que está de olho no mercado brasileiro, segundo ele, o décimo do mundo no consumo de produtos da “viúva”.

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Caprichos e vontades de uma estrela

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Dona de uma das mais poderosas vozes do rhythm & blues, e de um gênio não menos estrondoso, a cantora americana Lauryn Hill retorna ao Rio dois anos depois de uma passagem pela cidade que deu o que falar. Da outra vez, ela se recusou a conversar com qualquer pessoa da equipe técnica que não fosse negra e se negou a receber quem quer que fosse no camarim. Agora, parece, o ambiente estará mais leve. Ela desembarca nesta quarta (21) para se apresentar dois dias depois no festival Back2Black, na Estação Leopoldina. Precavida, a diretora-geral do evento, Connie Lopes, seguiu à risca suas exigências: doze toalhas pretas, dois espelhos grandes, água de coco de uma marca americana, pasta de amendoim e salsicha vegetariana. Na quinta, Lauryn vai comemorar o Dia de Ação de Graças com um jantar reservado para sua equipe. “Neste ano ela está bem mais calma”, acredita, otimista, a diretora.

Sopro de beleza

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O espetáculo da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) no Theatro Municipal neste sábado (17) é para ser ouvido e visto com atenção. Uma das duas solistas do programa, que inclui Schubert e Rachmaninov, é a flautista carioca Geisa Felipe, conhecida não só pelos dotes musicais, mas também por sua beleza. Após as apresentações, não raro ela recebe torpedos de alguns desinibidos da plateia. Os aplausos, mesmo os efusivos demais, são justos. Para aprimorar o talento, a instrumentista passou sete de seus 33 anos de vida na Alemanha. Com a demissão dos músicos que se recusaram, no ano passado, a fazer as audições da OSB, ela foi aprovada no teste e ingressou no conjunto. Sua atitude até hoje não foi digerida por alguns remanescentes. “Não sou uma pessoa 100% bem-vista no grupo porque cheguei no meio do boicote”, reconhece. “Em compensação, o pessoal que entrou comigo ficou bem mais unido.”

Um traço desconhecido

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Radicado em Londres e Nova York, o diretor de teatro carioca Gerald Thomas vem ao Rio lançar, no dia 27, seu primeiro livro de ilustrações, com centenas de trabalhos feitos desde a adolescência. Destacam-se na coleção alguns dos desenhos criados para a página de opinião do The New York Times, onde trabalhou como ilustrador durante seis anos. Thomas começou nessa arte aos 9 anos, em um curso com o artista plástico Ivan Serpa. “Ele percebeu que eu não merecia ficar ali entre mulheres que não tinham o que fazer num sábado e me levou para uma aula de verdade. Eu era a única criança na sala”, lembra. Sua carreira não foi adiante porque se sentia “escravizado” no jornal. “Ganhava bem, mas não tinha vida”, conta. “Provoquei a demissão pintando um carneiro morto em um dia de feriado judaico.”

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