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10 motivos para curtir a Rock Street

Avenida na Cidade do Rock tem música de qualidade e boas opções para comer

Por Ernesto Neves
Atualizado em 5 dez 2016, 16h01 - Publicado em 24 set 2011, 23h34

Construída à imagem e semelhança da Bourbon Street, em Nova Orleans, a Rock Street foi um acerto nesta edição do Rock in Rio. A avenida de 160 metros de comprimento tem shows de blues e jazz com bandas afinadas, ótima opção para quem quiser fugir de algum show indesejado. A muvuca também é menor, dá para conversar e tomar um chope gelado. Veja abaixo dez dicas da para aproveitá-la melhor:

1 – As mesinhas. Ao contrário de outros espaços do festival, há mesas e cadeiras para quem quer descansar ou comer com mais conforto. Pode acreditar, uma hora você vai querer sentar para esticar as pernas.

2 – Os shows. Enjoou do Palco Mundo? Dá para assistir à bandas afinadas na avenida. No repertório, Ray Charles, Roberto e Erasmo Carlos e outros grandes nomes da música.

3 – Fazer um lanche saudável. Um stand do Hortifruti tem frutas a preços razoáveis. É uma opção para quem quer fugir das frituras e dos sanduíches, que dominam as opções de comidinhas nas praças de alimentação. O suco, feito na hora, sai a R$ 4,00. Uma porção de frutas cristalizadas é vendida a R$ 4,00, e a salada de fruta custa R$ 5,00.

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4 – O caminhão de chope. O preço não é dos mais acessíveis: R$ 6,50. Mas o chope Heineken sai de tonéis instalados num enorme caminhão, geladinho que só. Como fica em um caminhão, é bem mais de ser atendido do que pelos ambulantes que circulam com pequenos barris. Garanta o seu.

5 – Andar na roda gigante. Se tiver paciência para aguentar a espera, que passa de uma hora, dá para ver do alto a Cidade do Rock. O visual é lindo. A imagem panorâmica inclui ainda as montanhas e a Lagoa de Jacarepaguá.

6 – Comer uma tapioca. O salgado típico do Nordeste sai a 10 reais. Entre os sabores possíveis, carne de sol e queijo-de-coalho. O combo com pão de queijo, refrigerante e tapioca custa 15 reais.

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7 – Se aventurar no Free Fall. Trata-se da simulação de uma queda livre, mais uma das atrações radicais oferecidas na Cidade do Rock. Mas, é bom avisar: o brinquedo dá frio na barriga. Mas só pode ser usado por maiores de oito anos.

8 – Dançar na tenda eletrônica. Ao final da Rock Street há o espaço reservado para quem curte a batida eletrônica. Os DJs começam a tocar seu tum-tum-tum às 22h e só param às 4h.

9 – A cenografia. Ficou caprichado. Os stands imitam casinhas americanas e o palco fica debaixo de um coreto. Vale um passeio por ali.

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10 – Comer uma empada quentinha. Uma loja da Casa da Empada tem opções como três empadas a R$ 12,00. Há também uma versão doce, feita com chocolate (R$ 5,00).

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