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Dez programas imperdíveis para o fim de semana

VEJA RIO selecionou atrações para deixar seu fim de semana mais animado. Destaque para o Arraiá do Monobloco

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 jun 2017, 15h57
(Márcia Moreira/Divulgação)

Arraiá do Monobloco

Gigante do Carnaval carioca, o Monobloco embala a quermesse no Jockey com repertório dançante. Os cantores Rodrigo Lampreia e Bianca Chami (do hit do verão passado Carioca Beija Todo Mundo), o forró hype do Vulcão Erupçado e DJs completam a farra temática, com open bar de cerveja, catuaba e jurupinga até 19h30. Jockey Club. Praça Santos Dumont, 31, Gávea. Sábado (24), 18h. R$ 75,00 (mulheres, 2º lote) e R$ 80,00 (homens, 2º lote). ICE.

(Mila Maluhy/Divulgação)

Beto Guedes e 14 Bis

A cena musical de Minas Gerais na década de 70 viu surgir preciosidades da MPB como o emblemático disco Clube da Esquina (1972), de Milton Nascimento e Lô Borges. Dessa safra fazem parte o cantor e compositor Beto Guedes, que participou do histórico LP, e o conjunto vocal 14 Bis, apadrinhado por Milton. Reunidos no palco, Guedes, Cláudio Venturini (guitarra), Vermelho (teclados), Hely Rodrigues (bateria) e Sérgio Magrão (baixo), o único carioca da turma, visitam canções dos respectivos repertórios, como Sol de Primavera, Canção da América e Caçador de Mim. Sérgio Hinds, fundador do lendário grupo de rock progressivo O Terço, participa do show. Vivo Rio. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo. Sábado (24), 22h. R$ 100,00 (setor 3) a R$ 200,00 (setor vip e camarote A).

 

(Renato Mangolin/Divulgação)

Cordão do Boitatá — De Gonzagão a Dominguinhos

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O conjunto acompanha o calendário cultural, da folia momesca à tradição do pastoril, celebração do nascimento de Jesus. Entre uma e outro, o período de festas juninas é a deixa para exaltar a obra dos dois grandes sanfoneiros. Com o cantor Pedro Miranda, o grupo lembra clássicos como Pau de Arara, Sabiá e Tenho Sede. Sala Baden Powell. Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 360. Sábado (24), 21h. R$ 50,00.

 

(Guilherme Lima/Divulgação)

Festa Brasileira: Fantasia Feita à Mão

Inspiradas por grandes celebrações folclóricas (como o bumba meu boi, do Maranhão, ou o maracatu rural, de Pernambuco), obras de artesãos de todo o país foram selecionadas para a exposição Festa Brasileira: Fantasia Feita à Mão. Com abertura prevista para terça (20), no Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab), a mostra apresenta objetos, adereços, máscaras, vestimentas e instrumentos musicais espalhados por nove ambientes. Os destaques incluem um conjunto de pequenas esculturas assinadas por Vitalino Pereira dos Santos, o renomado Mestre Vitalino (1909-1963) — entre elas Casamento a Cavalo (foto). Praça Tiradentes, 69, Centro. Terça a sábado, 10h às 17h. Grátis. Até 28 de outubro.

 

(Daniel Correia/Divulgação)

Instabilidade Perpétua

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Inspirada no livro homônimo de Juliano Garcia Pessanha, Soraya Ravenle faz seu primeiro solo e levanta uma emocionante discussão sobre as condições da existência humana. Direção de Daniella Visco, Georgette Fadel, Stella Rabello e Julia Bernat, filha da atriz (60min). 14 anos. Centro Cultural Parque das Ruínas. Rua Murtinho Nobre, 169, Santa Teresa. Sábado e domingo, 19h. R$ 40,00. Até domingo (25).

 

(Travis Shinn/Divulgação)

Lamb of God, Carcass e Heaven Shall Burn

Escaladas para o Liberation Festival 2017, reunião metaleira que acontece em São Paulo no domingo (25), três bandas marcam presença no Circo, na véspera: Lamb of God, Carcass e Heaven Shall Burn. Depois de apresentação explosiva no Rock in Rio 2015, os americanos do Lamb of God (foto) voltam à cidade liderados pelo vocalista Randy Blythe. Acusado (e absolvido) da morte de um fã, empurrado por ele do palco durante um show em Praga, o cantor passou mais de um mês preso na República Checa em 2012. A experiência rendeu músicas como Still Echoes, do álbum VII: Sturm und Drang (2015). Da Inglaterra, chega o lendário Carcass, há mais de três décadas na estrada, representando o metal extremo ao lado da alemã Heaven Shall Burn. Circo Voador. Arcos da Lapa, s/nº, Lapa. Sábado (24), 18h. R$ 360,00 (2º lote). Desconto de 50% com a apresentação de 1 quilo de alimento não perecível.

 

(Los Carpinteros/Divulgação)

Los Carpinteros

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Retrospectiva de viés político e bem-humorado. A dupla cubana exibe pinturas, objetos, desenhos e vídeos. CCBB. Rua Primeiro de Março, 66, Centro. Quarta a segunda, 9h às 21h. Grátis. Até 1º de agosto.

 

(Julia Rodrigues/Divulgação)

Monólogo Público

Dez anos depois de encenar sua Trilogia Brasileira, Michel Melamed retorna ao gênero que o consagrou. Ele apresenta um espetáculo com pitadas autobiográficas, emboladas a ficção, para discutir questões contemporâneas, como o advento das redes sociais e o embate entre público e privado, em uma espécie de manifesto (70min). 14 anos. Teatro Sesc Ginástico. Avenida Graça Aranha, 1, Centro. Sexta e sábado, 19h; domingo, 18h. R$ 25,00. Até domingo (25).

 

(Paula Kossatz/Divulgação)

E Se Eu Não Te Amar Amanhã?

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Nome consagrado na dramaturgia carioca, a versátil Julia Spadaccini apresenta, no texto, uma comédia romântica bastante leve. Na encenação, a cineasta Sandra Werneck, em sua primeira incursão como diretora teatral, enfrenta percalços. O diálogo travado entre o cinema e o teatro mostra-se confuso ao explorar planos distintos em uma mesma marcação, enquanto a opção por revelar os bastidores da produção e brincar com os limites entre a ficção e a realidade não exibe grandes propósitos. Luana Piovani e Leonardo Medeiros, entrosados, animam a plateia como um casal recém-separado — a atriz ainda dá vida a uma poderosa garota de programa transexual, em curioso contraste com a mulher infeliz com o fim do relacionamento. No elenco, quem sobressai, no entanto, é Marcelo Laham, por causa do caráter cômico e cheio de camadas de seu personagem, um amigo do casal que sofre tanto quanto ele com o término (75min). 14 anos. Teatro do Leblon. Rua Conde Bernadotte, 26, Leblon. Quinta a sábado, 21h; domingo, 19h. R$ 60,00 a R$ 80,00. Até 2 de julho.

 

Um Tio Quase Perfeito

Longas-metragens que agradem a toda a família são artigos raros na recente filmografia brasileira. Por isso, Um Tio Quase Perfeito surge como uma luz no fim do túnel. Embora sua fórmula seja decalcada das tramas americanas, há elementos nacionais (como as picaretagens do protagonista) para provocar empatia na plateia. Surpreende no roteiro a suavidade com que a história passa da comédia politicamente incorreta ao comovente drama familiar. Outra boa surpresa está no ator principal. Marcado como o personagem gay Ferdinando, do seriado Vai que Cola, Marcus Majella (foto) dá provas de ir além das caras, bocas e purpurinas e se dá bem no papel do tio trambiqueiro que passa por uma redenção (ou quase isso). No enredo, Tony (Majella) e sua mãe (a versátil Ana Lucia Torre) são despejados do apartamento e, sem abrigo, decidem procurar pela irmã dele, Ângela (Letícia Isnard). Picaretas profissionais, mãe e filho conseguem despachar a faxineira da casa e, assim, garantir um lugar para tomar conta dos três sobrinhos enquanto Ângela viaja a trabalho. Tony não dá a mínima para as crianças, cujo pai é um político ausente. Mas a adolescente Patricia (Jullia Svacinna), a pequena Valentina (Sofia Barros) e o garoto João (João Barreto) vão acabar conquistando, na marra, a atenção do tio. Eis um programa leve para adultos e crianças que, nem ofensivo nem grosseiro, cativa pela falta de pretensão. Direção: Pedro Antonio (Brasil, 2017, 96min). Livre.

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