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Exposições

Percorremos as melhores exposições da semana para indicar o que você não pode perder

Por Rafael Teixeira
Atualizado em 5 dez 2016, 15h01 - Publicado em 22 fev 2013, 13h28

ESTREIAS

ANTÔNIO BOKEL. Made in India é o nome da individual que o artista concebeu inspirado por uma viagem que fez ao país em 2012. A seleção de obras inclui uma pintura, doze trabalhos em papel, quatro fotografias e uma escultura. R$ 800,00 a R$ 12?000,00. Homegrown. Rua Maria Quitéria, 68, sobreloja, Ipanema, ☎ 2513-2160. Segunda a sexta, 10h às 20h; sábado, 12h às 18h. Grátis. Até 15 de março. A partir de quinta (28).

ARQUIVOS DO BRASIL: MEMÓRIAS DO MUNDO. A mostra celebra duas décadas do Programa Memória do Mundo, da Unesco, além do aniversário de cinco anos do comitê brasileiro no mesmo projeto. Criado em 1992, o programa reconhece como patrimônio da humanidade documentos, arquivos e bibliotecas de grande valor. Cerca de 400 reproduções de itens nacionais se espalham por painéis. Há ainda documentos originais, como mapas, a sentença dos Autos da Devassa da Inconfidência Mineira e a Lei Áurea. Arquivo Nacional. Praça da República, 173, Centro, ☎ 2179-1349, ? Central. Segunda a sexta, 9h às 18h. Grátis. Até 7 de junho. A partir de terça (26).

EDUARDO BERLINER. Único brasileiro com obra na Saatchi Collection de Londres, o carioca é a atração da Sala A Contemporânea, espaço no CCBB dedicado a artistas brasileiros emergentes. Ele apresenta cerca de trinta criações figurativas de dimensões variadas, passando por desenhos em técnica mista, aquarelas e óleos sobre tela, além de duas esculturas e dois vídeos. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. → Terça a domingo, 9h às 21h. Grátis. Até 31 de março. A partir de terça (26).

IVAN CASCÃO. O nome da individual, Pinturas e Objetos, define os tipos de trabalho selecionados. No conjunto de dez acrílicas sobre tela e quinze objetos em madeira cheios de evocações geométricas, o artista evidencia a influência do construtivismo. R$ 1?800,00 a R$ 12?000,00. Centro Cultural Candido Mendes. Rua Joana Angélica, 63, Ipanema, ☎ 2525-1000. Segunda a sexta, 14h às 20h; sábado, 16h às 20h. Até 23 de março. A partir de terça (26). https://www.candidomendes.edu.br.

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JAN BANNING. Em Bureaucratics, o fotógrafo holandês reúne 35 imagens de repartições onde trabalham burocratas de oito países: Bolívia, China, França, Índia, Libéria, Rússia, Iêmen e Estados Unidos. Através das fotografias, ele estabelece uma comparação entre os símbolos da burocracia em cinco continentes. Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, ☎ 3261-2550, ? Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 31 de março. A partir de quarta (27).

LUGAR NENHUM. Ana Prata, Celina Yamauchi, Lina Kim, Luiza Baldan, Marina Rheingantz, Rodrigo Andrade, Rubens Mano e Sofia Borges são os oito artistas contemporâneos brasileiros que integram a coletiva. O acervo conta com 56 obras, entre pinturas e fotografias que evocam lugares vazios. Curadoria de Lorenzo Mammì e Heloisa Espada. Instituto Moreira Salles. Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, ☎ 3284-7400. → Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Estac. grátis. Visitas guiadas de terça a sexta, às 17h. Até 2 de junho. A partir de sábado (2). https://www.ims.com.br.

ÚLTIMA SEMANA

CAROLINA MARTINEZ. Com Às Avessas, a artista ocupa o anexo da galeria. As obras apresentadas são janelas que ela trabalhou de forma a criar um ambiente em que paisagem e casa se misturam. R$ 1?500,00 a R$ 4?000,00. Galeria Laura Marsiaj. Rua Teixeira de Melo, 31-C, Ipanema, ☎ 2513-2074. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até quinta (28).

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COLEÇÕES ENTRE COLEÇÕES. Um novo recorte do acervo do Museu Histórico Nacional vem a público. São objetos variados, como leques, esculturas de bronze e louças ? a exemplo da coleção de porcelanas da Companhia das Índias que pertenceu ao Barão de Massambará (1822-1898), poderoso dos tempos áureos do café. A lista de curiosidades inclui ainda móveis, brinquedos, oratórios, quadros e até cardápios, como o que foi usado no antigo Cassino da Urca. Museu Histórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/nº, Centro, ☎ 2550-9220. → Terça a sexta, 10h às 17h30; sábado, domingo e feriados, 14h às 18h. R$ 8,00. Grátis para menores de 5 anos, maiores de 65 e aos domingos. A bilheteria fecha meia hora antes. Até domingo (3). https://www.museuhistoriconacional.com.br.

PATRICIA GOUVÊA. Fundadora e diretora do Ateliê da Imagem, espaço de cursos, seminários e exposições dedicado ao audiovisual, a fotógrafa exibe no endereço dez de seus trabalhos realizados ao longo da última década. Na seleção entraram fotos de ambientes não identificados que se assemelham, em alguns casos, a obras abstratas. Um vídeo com cinco intervenções urbanas feitas por Patrícia em lugares do Rio, como a Praça da Bandeira, completa o acervo. Curadoria de Claudia Buzzetti. Ateliê da Imagem Espaço Cultural ? Galeria do Ateliê. Avenida Pasteur, 453, Urca, ☎ 2541-3314. Segunda a sexta, 10h às 21h; sábado, 10h às 17h. Grátis. Até quinta (28). https://www.ateliedaimagem.com.br.

PAULO MEIRA. Em sua primeira mostra no Rio, o criador pernambucano apresenta um vídeo inspirado no tango La Cumparsita, sucesso na voz de Carlos Gardel. Nas imagens, um homem dança com uma peça de 1,78 metro de altura em forma de compasso. Também é exibida uma série de óleos com figuras que combinam seres humanos e animais. R$ 7?000,00 a R$ 30?000,00. Galeria Laura Marsiaj. Rua Teixeira de Melo, 31-C, Ipanema, ☎ 2513-2074. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até quinta (28).

✪✪✪ A SAGRADA FAMÍLIA. Com curadoria de Romaric Büel, ex-adido da Embaixada da França no Brasil, a alentada mostra reúne 93 esculturas inspiradas pelo divino. São representações da Sagrada Família, além de anjos, Adão e Eva e cenas bíblicas como a Via Sacra. O grande mérito da exposição é a proposta de diálogo entre duas vertentes da arte brasileira: há 52 peças barrocas, quase todas de madeira, e 41 criações populares, a maioria de barro. Boa parte dos personagens retratados pode ser admirada em ambos os estilos, o que dá ao visitante a oportunidade de perceber insuspeitadas afinidades entre a aparente rusticidade de artesãos e o requinte barroco. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até domingo (3).

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EM CARTAZ

✪✪✪✪ ADRIANA VAREJÃO. Exibida em São Paulo entre setembro e dezembro do ano passado, História às Margens atraiu mais de 60?000 pessoas. Primeira panorâmica da renomada artista, a mostra tem tudo para bisar o êxito no MAM carioca. Quarenta obras compõem o acervo, que privilegia sua produção de 1991 para cá. Espalham-se pelos trabalhos conhecidas ? e visualmente estonteantes ? obsessões de Adriana: a arte barroca, o mar, a azulejaria do período colonial brasileiro e vísceras. Convivem em notável harmonia telas serenas e convidativas, como O Sedutor (2004), que mostra um cômodo de azulejos azuis, e outras de agressiva beleza. Um exemplo: em Extirpação do Mal por Incisura (1994), parte do quadro na parede assemelha-se a um tecido vivo que, arrancado, repousa sobre uma maca em frente. Vale a pena deter-se por mais tempo diante de Parede com Incisões à la Fontana (2000). Resumo das intenções de sua autora, a criação pertence à mesma série da peça que, em 2011, atingiu cerca de 3 milhões de reais em um leilão da Christie?s londrina. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. → Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 12,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 6,00. Grátis na quarta, a partir das 15h, e, todos os dias, para amigos do MAM e menores de 12 anos. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 12,00 por grupo de até cinco pessoas. Estac. (R$ 5,00 para visitantes do museu). Até 10 de março. https://www.mamrio.com.br.

✪✪✪ CLEMENTINA DUARTE. Depois de exibir joias da coleção de Bertha Krasilchik, mulher do marchand Isaac Krasilchik, o CCBB volta ao tema, desta vez apresentando criações de Clementina Duarte feitas desde os anos 60. Sob curadoria de Denise Mattar, foram selecionadas noventa peças confeccionadas em ouro e prata com diamantes, pérolas, ônix, águas-marinhas e topázios, entre outras pedras preciosas brasileiras. Algumas joias apresentam curvas inspiradas na arquitetura de Oscar Niemeyer (1907-2012). Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. → Terça a domingo, 9h às 21h. Grátis. Até 14 de abril.

✪✪✪ EDUARDO SUED. Aos 88 anos, o artista carioca apresenta uma individual de colagens e objetos. Entre as primeiras, doze no total, onze delas inéditas, impera uma rica variedade de cores. Em quase todas vislumbra-se uma moldura larga, encerrando uma composição de faixas de tamanhos variados ? a forma como estas são coladas, com as bordas ligeiramente destacadas do fundo, empresta intrigante tridimensionalidade à obra. Seis peças de madeira sem título, produzidas entre 2010 e 2011, completam o acervo. R$ 12?000,00 a R$ 14?000,00. Mul.ti.plo Espaço Arte. Rua Dias Ferreira, 417, sala 206, Leblon, ☎ 2259-1952. Segunda a sexta, 10h às 18h30; sábado, 10h às 14h. Grátis. Até 16 de março. https://www.multiploespacoarte.com.br.

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EXPOSIÇÃO DE VERÃO. Ideia da filha e sócia da marchande Silvia Cintra, Juliana, a Exposição de Verão foi criada em 2004 e, desde então, marca o início da temporada de sua galeria, sempre apresentando ao público nomes com credenciais para despontar na cena contemporânea. Em sua décima edição, dez participantes foram selecionados por Luisa Duarte, que acompanha essa história desde o início: ela foi a curadora da mostra de estreia. Pela primeira vez, as apostas da casa dividem espaço com criadores que passaram pela exposição e hoje ostentam sólidas carreiras. Ao grupo mais conhecido pertencem Cinthia Marcelle (um vídeo e uma série de colagens), Laercio Redondo (uma colagem sobre acetato), Marcius Galan (uma escultura e uma pintura em papel) e Pedro Motta (uma fotografia). Sara Ramo, também nessa leva, é a única não representada pela galeria. Ela exibe uma colagem e um tríptico fotográfico, este feito em parceria com Marilá Dardot. A própria Marilá apresenta ainda uma pintura sobre vidro. Quatro artistas integram a ala dos jovens promissores: Adriano Costa apresenta colagens, pinturas e esculturas, Clara Ianni traz um vídeo, Regina Parra assina duas pinturas sobre papel e Jimson Vilela construiu uma instalação. Galeria Silvia Cintra + Box 4. Rua das Acácias, 104, Gávea, ☎ 2521-0426. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 12h às 18h. Grátis. Até 22 de março. https://www.silviacintra.com.br.

✪✪ LAURA ERBER. Musa sem Cabeça reúne uma série de telegramas que a própria artista enviou ao ?Senhor MAM?, como ela se refere ao Museu de Arte Moderna. Os textos contidos nas mensagens variam de poemas, citações, ficções, registros de cenas vistas no museu a perguntas. A ideia é curiosa, mas a montagem da exposição, com os telegramas pregados em cavaletes, soa monótona ao visitante menos afeito às idiossincrasias da arte contemporânea. Curadoria de Luiz Camillo Osorio. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. → Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 12,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 6,00. Grátis para amigos do MAM, menores de 12 anos e para todos na quarta, a partir das 15h. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 12,00 por grupo de até cinco pessoas. Estac. (R$ 5,00 para visitantes do museu). Até 14 de abril. https://www.mamrio.com.br.

✪✪✪✪ MÁRCIA X. Uma das artistas mais provocadoras de sua geração é homenageada com a retrospectiva Arquivo X. A ambientação é tão instigante quanto a trajetória da carioca Márcia Pinheiro de Oliveira (1959-2005): instalações, objetos, desenhos e pinturas misturam-se de forma orgânica a um sem-número de documentos pessoais. Performances que deram notoriedade à artista são lembradas. Está lá, por exemplo, a polêmica Desenhando com Terços, resultado de uma apresentação de 2000, em que Márcia dispunha os objetos religiosos no chão, formando imagens de órgãos sexuais masculinos. Silhuetas fálicas, aliás, espalham-se pela mostra ? recomenda-se prudência aos visitantes acompanhados de crianças e adolescentes. Menos explosivos, mas igualmente curiosos, são trabalhos como Reino dos Céus, feito de caixas ligadas por fios de metal; Bufê Bugiganga, kits de objetos prosaicos reunidos numa bandeja; e Coleção Gênios de Pintura, série de almofadas com estampas que evocam grandes mestres da arte. Museu de Arte Moderna. Avenida Infante Dom Henrique, 85, Parque do Flamengo, Centro, ☎ 2240-4944. → Terça a sexta, 12h às 18h; sábado, domingo e feriados, 12h às 19h. R$ 12,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Pessoas com mais de 60 anos pagam R$ 6,00. Grátis para amigos do MAM, menores de 12 anos e para todos na quarta, a partir das 15h. Aos domingos vigora o ingresso-família: pagam-se R$ 12,00 por grupo de até cinco pessoas. Estac. (R$ 5,00 para visitantes do museu). Até 14 de abril. https://www.mamrio.com.br.

✪✪✪ MOVIE-SE: NO TEMPO DA ANIMAÇÃO. Leia em Veja Rio Recomenda. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, ☎ 3808-2020. Terça a domingo, 9h às 21h. Grátis. Até 7 de abril.

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✪✪✪ PAULO CLIMACHAUSKA. No Oi Futuro, o criador paulistano exibe Re-Subtrações, com obras que evocam o tema da imprevisibilidade, do jogo e do acaso. A série Tac-Tic é composta de catorze painéis de fórmica dispostos nas quatro paredes de uma sala, cada um com a silhueta do ponteiro de um relógio de sol em uma posição diferente. A mesma ligação com o tempo é sugerida na escultura O Dia em que a Terra Parou (2012), de granito. Os trabalhos mais atraentes são uma série chamada Blefe, de oito telas de serigrafia inspiradas no verso das cartas de baralho, e uma instalação que reúne vídeos e um jogo de pega-varetas gigante. Oi Futuro Flamengo. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, ☎ 3131-3060, ? Largo do Machado. → Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 17 de março. https://www.oifuturo.org.br.

PULSÃO DO LAÇO. A bailarina e coreógrafa Ana Vitória apresenta o projeto que reúne uma exposição e performances no Centro Cultural Correios. Na galeria da instituição, os visitantes podem conferir uma videoinstalação que une textos e imagens em movimento, remetendo ao fluxo sanguíneo. Aos sábados, às 18h30, ela se apresenta de graça para um público de até cinquenta pessoas. Em uma arena com chão de barro montada na praça externa do local, evolui vestindo uma malha cor de pele atada a cinquenta fios elásticos vermelhos. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 10 de março.

RODRIGO OLIVEIRA. Depois de apresentar Coisas de Valor e o Valor das Coisas, em 2011, na Cosmocopa, o português nascido em Sintra e radicado em Lisboa volta à galeria com a individual Mais que Papagaios à Sombra das Bananeiras. A mostra reúne 22 obras produzidas a partir de 2010, entre esculturas e instalações que evocam uma ideia de brasilidade através da alusão a referências culturais, sociais e políticas. Uma Pedra no Sapato, por exemplo, é composta de onze pares de sandálias Havaianas que combinam a banalidade da tira de plástico original com a nobreza dos mármores de diferentes origens. R$ 4?000,00 a R$ 10?000,00. Cosmocopa Arte Contemporânea. Rua Siqueira Campos, 143 (Shopping dos Antiquários), sobreloja 32, Copacabana, ☎ 2236-4670. Segunda a sexta, 10h às 20h30; sábado, 11h às 16h. Grátis. Até 6 de março.

SEGUINDO A LUZ CENTRAL. A coletiva reúne cerca de vinte desenhos de quatro artistas: Daniel Melim, Tatiana Grinberg, Marco Veloso e Patricia Carmo. O papel é o suporte comum, mas a técnica para fazer as ilustrações varia: Melim e Tatiana usam nanquim, Veloso utiliza carvão, enquanto Patricia trabalha com tinta de carimbo e óleo. R$ 1?500,00 a R$ 8?000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, ☎ 2294-4305. Segunda a sexta, 12h às 20h; sábado, 16h às 20h. Grátis. Até 9 de março. https://www.mercedesviegas.com.br.

YUTAKA TOYOTA. O pintor, escultor, desenhista, gravador e cenógrafo, nascido no Japão em 1931 e naturalizado brasileiro em 1968, exibe dezoito esculturas de variadas técnicas em Yutaka Toyota ? Sim, Pode Tocar!. Como o nome sugere, trata-se de obras que incentivam a interação física com o público. Curiosidade: ao se aproximar de um trabalho, o espectador ouve a descrição da peça e, automaticamente, esta começa a tocar uma música. Um catálogo impresso em braile foi produzido. Curadoria de Claudia Lopes. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, ☎ 2253-1580. → Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 17 de março. https://www.correios.com.br.

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