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COMER & BEBER 2017/2018: Ipanema – Bares

Confira a seleção dos melhores endereços dessa região

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 jul 2017, 17h42 - Publicado em 28 jul 2017, 13h53

Armazém Devassa: Parte do Hotel Mar Ipanema, o salão abriga o café da manhã dos hóspedes. No fim do dia, a frequência é mais eclética, formada por gente em busca dos bons chopes da marca Devassa. São cinco estilos: loura (R$ 8,00), ruiva, negra, índia (R$ 10,00 cada um) e a weiss sarará (R$ 15,00). Entre os drinques, o caipilé resiste no cardápio: trata-se de uma mistura de picolés, nos sabores uva, coco ou abacaxi, com frutas como limão e maracujá (R$ 24,00, com cachaça; R$ 28,00, com vodca; R$ 30,00, com saquê). Dica para beliscar, os miniburgers com fritas (R$ 46,00, quatro unidades) são feitos com picanha e cobertos por cheddar, tomate, cebola crocante e molho barbecue. Outra pedida, a chapuletada é uma chapa fumegante de frutos do mar que traz camarão, lula, peixe branco e salmão regados por azeite de alho com limão, além de pão de alho e arroz de brócolis (R$ 132,00). Na hora do almoço figura o sistema de bufê a preço fixo (R$ 39,90, de segunda a sexta; R$ 42,90 nos fins de semana).

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Salão do Astor: casa fincou os pés no Rio (Redação/Veja Rio)

Astor: Criado em São Paulo, mas inspirado nos bares cariocas das antigas, o negócio teve fácil adaptação ao Rio. O ponto, com varandão de frente para a praia, além de salão elegante, ajudou um bocado. Também conta pontos o chope Brahma de colarinho cremoso (R$ 8,10; 240 mililitros), muito bem tirado, alvo de 1 voto nesta edição do COMER & BEBER. Na esmerada carta de drinques se encontram cinco variações em torno do gim-tônica (R$ 34,00 cada pedido). Servido direto da torneira, o il cardinale leva gim, Campari, vermute dry e uma borrifada de salmoura de azeitona (R$ 31,00). Da cozinha, também lembrada com 1 voto do júri de VEJA RIO, saem ótimas pedidas. Não dá para ignorar a clássica besteira à milanesa, adorável porção de canapés de filé à milanesa com queijo (R$ 44,00). Entre os sanduíches, prove o de carne de panela coberta por queijo e picles no pão de cebola (R$ 37,00). Uma dica: às sextas é servida uma deliciosa rabada com polenta mole e agrião no almoço (R$ 54,00).

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Baretto-Londra: No térreo do luxuoso Hotel Fasano, o espaço foi pensado em detalhes por seu proprietário. Ex-morador de Londres e amante do rock, Rogério Fasano decorou as paredes com bandeiras do Reino Unido nas cores da Itália, país de origem da sua família, além de capas de discos clássicos de rock trazidas de sua coleção. A música também marca presença nas mãos de DJs ou ao vivo, em shows como o do eterno RPM Paulo Ricardo. André Paixão assina os drinques no belo bar montado no centro do salão. Experimente o salt celery, inusitada combinação de gim, aipo, manjericão, limão-siciliano, laranja, tônica e flor de sal (R$ 58,00). O malt sour é feito com o raro uísque escocês Cardhu, produzido apenas com um tipo de malte, somado a gengibre, limão-siciliano, mel e sour mix. A receita luxuosa custa salgados R$ 104,00. Para aplacar a fome, há petiscos do premiado chef Paolo Lavezzini, a exemplo da porção de arancini, ou bolinhos de risoto recheados de tomate, manjericão e mussarela de búfala (R$ 40,00, seis unidades).

Barthodomeu: No coração de Ipanema, o casarão com dois andares tem clientela fiel. Bom exemplo disso é o mix Barthodomeu (R$ 74,90), criado a partir da sugestão de um frequentador assíduo e recomendado por Rafa Sampaio, sócio do bar. O pedido, reunião de carne-seca acebolada, linguiça calabresa flambada na cachaça, costelinha de porco crocante, aipim frito, farofa e manteiga de garrafa, é desafio para mesas grandes. De casquinha crocante e recheio cremoso, bolinhos de risoto de gorgonzola ganham porções de três (R$ 13,50) ou seis unidades (R$ 22,70). Entre as pizzas de massa fina, a de calabresa com cebola custa R$ 29,90. Na carta de drinques, a maioria das opções chega em versão individual ou na jarra de 1,5 litro. É assim com o mojito, reunião de rum, água com gás, limão e hortelã (R$ 19,90 e R$ 99,50). Baldes com cascos de 600 mililitros de Original (R$ 13,40), Serramalte (R$ 13,80) ou da IPA com adição de rapadura Colorado Indica (R$ 29,90) saem aos montes. Aviso: diariamente há música ao vivo, das 19h às 22h, com estilos que vão do rock ao sertanejo.

Canastra Bar
Canastra Bar: agito e vinhos em Ipanema (Felipe Fittipaldi/Divulgação)

Canastra Bar: Os três sócios são franceses, conheceram-se na noite carioca e resolveram apostar no negócio. Não é que deu certo? Com mesas na calçada, além de tira-gostos e vinhos a preços acessíveis, o lugar vive cheio e reina um clima de azaração. Justifica-se, portanto, o voto recebido nesta edição do COMER & BEBER na categoria Agito. O sucesso levou à abertura, no imóvel ao lado, de um bar subterrâneo. Na sexta e no sábado um DJ anima o subsolo, cuja entrada (R$ 20,00) é revertida em consumação. Entre os drinques, o la vie en rose reúne vinho rosé, Aperol e limão-siciliano, enquanto o yankee libre, versão do clássico cuba-libre, traz rum, suco de limão e Coca-Cola (R$ 20,00 cada pedido). Na calçada, explore a oferta de vinhos brasileiros. Aromático, o Don Guerino Chardonnay (R$ 60,00) ameniza a falta de ar condicionado em dias quentes. Dica de tinto, o tannat reserva da mesma vinícola (R$ 67,00) é ótima escolha. Criação do chef Frédéric Monnier, o polvo com cebola (R$ 26,00) divide as atenções entre os petiscos com a burrata acompanhada de pão saboroso (R$ 25,00).

Delirium Café: Filial latina da matriz prestigiada em Bruxelas, na Bélgica, a casa já foi eleita quatro vezes o endereço da melhor carta de cervejas da cidade, segundo o júri do COMER & BEBER. Na robusta lista de quase 400 rótulos, cada uma das sugestões contém informações sobre cor (de 4, a mais clara, a 80, a mais escura), nível de amargor, corpo e teor alcoólico. Da ala leve, a belga Blanche des Neiges é uma refrescante witbier (R$ 21,90, 330 mililitros). Para fãs das amargas, há a imperial IPA Perigosa, da curitibana Bodebrown (R$ 32,00, 300 mililitros). Outro exemplar vindo da Bélgica é a Cuvée Van de Keizer Blauw, uma dark strong ale com 11% de teor alcoólico, dica para dias frios (R$ 59,90, 750 mililitros). Um quadro em neon informa os chopes nas torneiras. Qualquer que seja a escolha, é prudente beliscar. A seção de comes traz o dog delirium, cachorro­quente com salsicha frankfurter coberta por mistura de queijos gruyére e de cabra, além de cebolas carameladas (R$ 29,00). O filé fatiado com shiitake e molho à base de cerveja belga Chimay Red é servido com batatas rústicas (R$ 48,00).

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Delirium Tap House (Selmy Yassuda)

Delirium Tap House: Prima do Delirium Café, a menos de 200 metros de distância dali, a empreitada distingue-se da matriz pela presença de vinte torneiras (ou tap) de chope, as estrelas locais. Há três fixas: Delirium (R$ 22,00, 240 mililitros), Grisette (R$ 16,00, 240 mililitros) e Paulaner (R$ 29,00, 450 mililitros). Outro caminho exclusivo é o da carta de drinques. Alguns levam cerveja na receita. É o caso do gold velvet, reunião de witbier com espumante e suco de abacaxi, e do mojipa, de rum, hortelã, limão e, neste caso, a tão amada e amarga IPA. Ambos custam R$ 26,00. Depois de investir na pegada oriental, o cardápio agora aposta nos hambúrgueres. O d.c. tap burger leva 180 gramas de carne angus, ketchup, queijo prato, creme de mostarda de Dijon, maionese de bacon, alface americana, tomate e cebola crocante (R$ 36,00). O d.c. shrimp burger traz 150 gramas de um curioso blend de camarão com capim-limão, coentro e pimenta dedo-de­-moça, empanado com sucrilhos, coberto por molho rosé, alface americana, tomate assado em conserva e maionese de dendê (R$ 38,00). Detalhe: terça é dia de rock e quinta, de blues, com couvert artístico de R$ 10,00. As atrações são anunciadas no Facebook.

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Empório 37: De segunda a segunda, o endereço anima a vida de quem gosta de rock e não se importa em curtir até o amanhecer. A programação de festas com DJs e bandas ao vivo é constantemente atualizada na página da casa no Facebook. E o melhor: não há cobrança de entrada. Quem é de cerveja escolhe entre a tulipa de chope Brahma (R$ 7,00) e as garrafas long neck de Bohemia, Brahma Extra (R$ 10,00 cada uma) ou Heineken (R$ 12,00). A seleção de drinques, enxuta, traz sugestões clássicas, a exemplo de gim-tônica (R$ 20,00, com bebida nacional; R$ 30,00, com gim inglês) e do cosmopolitan, feito com vodca, suco de cranberry, limão e Cointreau (R$ 20,00). Para aplacar a fome, petiscos elaborados, como ceviche de camarão e manga (R$ 27,00), dividem espaço com pedidas mais simples, a exemplo da batata frita coberta por queijo e bacon (R$ 27,00).

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Lord Jim Pub: Decoração, trilha sonora, comes, bebes — tudo ali faz com que você se sinta em Londres. Fique de olho nas promoções. Na terça, três rótulos de cervejas importadas têm desconto. No dia seguinte, jogos de futebol passam nas televisões e quem pedir algum hambúrguer ganhará um chope lager da casa. Na sexta é oferecida dose dupla de taça de espumante para mulheres e de tequila para qualquer um entre 20h e 0h. Sábado é dia de banda e domingo, de karaokê. Do cardápio, prove a cassarola de carne com Guinness (R$ 35,00). Trata-se de um bife de panela com molho à base da cerveja irlandesa, ladeado por purê de batatas. Clássico londrino, o fish and chips não pode faltar (R$ 39,00). Entre os burgers, aposte no suculento chilli burger acompanhado de fritas ou anéis de cebola (R$ 32,00). Para beber, uma dica entre os drinques é o french 75, feito com gim, espumante, limão e xarope de maçã (R$ 22,00). Na ala das cervejas, a jamaicana Red Stripe tem bastante saída (R$ 18,00, 330 mililitros).

Nosso: Eleito o bartender do ano no último COMER & BEBER, Tai Barbin surpreendeu com o anúncio de sua saída do Bar d’Hôtel, logo em seguida, e a promessa de participar de um novo e original negócio na cidade. A casa que o revelou fechou as portas em abril de 2017. No mesmo mês, ele cumpriu a promessa com a inauguração do Nosso. Atrás do balcão, espaço que integra o imponente bar à cozinha aparente, Barbin e sua atenciosa equipe preparam coquetéis irretocáveis, batizados como personagens de uma festa fictícia. Estão lá o anfitrião, o penetra, a desconhecida e outros tipos de personalidades variadas (R$ 33,00 cada um). O rum tem lugar de destaque, em rótulos de países como Cuba e Jamaica. Cinco barris guardam um tesouro: a coleção de drinques envelhecidos, de sabores intensos (R$ 36,00 cada pedido). As receitas do jovem e promissor chef Bruno Katz, ex-Olympe, não ficam atrás. O ovo mole com musseline de baroa, crocante de grana padano, cogumelos e espuma trufada (R$ 49,00) é de suspirar. Projeto do arquiteto Maurício Nóbrega, o sóbrio salão é o primeiro e mais elegante de três bem cuidados ambientes. O mezanino é acolhedor, com ares de bistrô. Cereja do bolo, o terraço tem clima mais informal. Ao ar livre, os visitantes se aboletam dentro de uma piscina vazia.

PlayGrowler: O ponto em Ipanema, fundado pelos mineiros André Beirão e Diogo Lima, é equipado para abastecer growlers, aquelas cada vez mais difundidas garrafas para transportar chope. Um sistema russo de contrapressão expulsa o oxigênio do recipiente e evita que o líquido oxide. O número de torneiras atual, seis, deve dobrar até o fim do ano. Revezam­-se nos bicos cervejarias como Rockbird, Backer e Blumenau. Lá mesmo, no pequeno salão, também se bebe chope em copos de 300 mililitros. Para beliscar, as dicas resumem-se a aperitivos como amendoins (R$ 3,00 a R$ 5,00), mixed nuts (R$ 5,00) e biscoitos da marca Tid Bits (R$ 8,50). Fomes maiores podem ser resolvidas com um pedido aos vizinhos, a exemplo do B. de Burguer e da Laffa. Nos sábados, a partir das 13h, a Fazenda Marinha Vieiras da Ilha aporta por lá para servir, entre outras opções de frutos do mar, ceviche de vieira (R$ 15,00) e ostras frescas (R$ 4,00 a unidade; seis por R$ 20,00). Curiosidade: a casa passou a fazer delivery de chope.

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O bartender Plinio La Pietra executa receitas de Fabio La Pietra no disputado balcão (Tomás Rangel/Veja Rio)

SubAstor: Em São Paulo, onde nasceu, o sub faz sentido: o bar fica no porão do Astor. No Rio, ocupa os fundos do salão. O foco total é nos ótimos drinques da carta — vencedora na categoria no ano passado e lembrada nesta edição do COMER & BEBER com 2 votos — idealizada por Fabio La Pietra, que voltou a comandar a unidade paulistana, e executada aqui por Plínio Joaquim. O barman, aliás, recebeu 2 votos do júri montado por VEJA RIO. Todos os drinques partem do mesmo preço: R$ 31,00. O baker shop sour leva uísque Black Label, tangerina, limão-siciliano, xarope de cerveja guinness pincelado no curioso copo onde é servido e espuma de merengue. Mais encorpado, o tuxedo #2 combina gim com vermute dry, Luxardo, que é um licor de cereja, bitter de laranja e Pernod (pastis de anis). De uma conversa com Plínio ainda podem surgir sugestões criadas na hora. O cardápio de comes é reduzido, mas traz acertos, como o pastel de queijo raclette com cebola caramelada (R$ 31,00, cinco unidades) e o excelente pork sandwich, dupla em tamanho míni recheada de barriga de porco com sobrepaleta no molho oriental (R$ 29,00).

Tabuleiro da Keka: A decoração com patuás e fitas do Senhor do Bonfim (até no banheiro) não deixa dúvida sobre a inspiração local. Sucesso no extinto quiosque Oke Ka Baianatem, Angélica Almeida agora serve seus pratos cheios de axé em Ipanema. Panelinhas individuais recebem moquecas, como a de peixe e a de banana-da-terra (R$ 50,00 cada uma), com dendê na medida. O aroma dos acarajés (R$ 20,00) é sentido na Praça General Osório quando a simpática Janaína Alves está na porta — ela, que é carioca, bate ponto por lá de quarta a domingo. Complete a visita com caipirinha de kiwi ou maracujá (R$ 20,00) ou cachaça com gengibre (R$ 10,00 a dose). Para quem for de chope, o da casa é Itaipava e custa R$ 5,00 (300 mililitros). À doçura dos bolinhos de estudante (R$ 20,00, seis unidades) falta umidade, mas não sabor.

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Teva: O nome do negócio quer dizer “natureza” em hebraico. Acomodado no elegante salão com projeto de Chicô Gouveia, examine o cardápio 100% vegetal de Daniel Biron, chef formado pelo Natural Gourmet Institute de Nova York. O ceviche de palmito pupunha com avocado, milho, cebola-roxa, tomate, pimentão verde, pimenta, coentro e leite de tigre chega à mesa com chips de baroa (R$ 32,00). Entre os pratos principais, o ravióli verde de massa de espinafre recheado de queijo de castanha e tomate seco, coberto por molho de tomate fresco com manjericão e parmesão de castanha­-de-caju (R$ 54,00), é delicioso. A mixologista Mariana Burity oferece drinques como o yasmin, feito com gim brasileiro Vitória Régia, infusão de frutas vermelhas, limão-siciliano e hortelã, ou o ipanema sour, de bourbon, cachaça, redução de vinho do Porto com açaí, baunilha e limão (R$ 30,00 cada um). Assinada por Dionísio Chaves, a carta de vinhos traz apenas rótulos biodinâmicos, orgânicos, naturais e sustentáveis.

Tô Nem Aí: Reduto de público cativo na Rua Farme de Amoedo. O salão, de luz baixa e neon na decoração, costuma ser animado por DJs  — a programação se encontra no Facebook. Aposte no clássico Aperol spritz, combinação do amaro italiano (uma espécie de vermute), espumante, água com gás e uma rodela de laranja (R$ 29,90). Mais docinho, o santa praia une a cachaça com mel e limão Santa Dose a licor de pêssego, suco de laranja e grenadine (R$ 30,90). Outra dica, o sedução é feito com espumante, morango e suco de laranja (R$ 29,90). A tulipa de chope Brahma custa R$ 7,90 e há uma enxuta lista de cervejas especiais, na qual se incluem a Bohemia 838 (R$ 19,90, 300 mililitros) e a imperial IPA Colorado Vixnu (R$ 37,90, 600 mililitros). Linguiça recheada de provolone (R$ 59,90) e burrata ladeada por presunto de Parma, pimentões assados, tomate confit e molho de vinagre balsâmico (R$ 49,90) são duas dicas de tira-gosto. Sucesso no almoço, o risoto de camarão, lula e limão-siciliano (R$ 69,90) é delicioso.

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