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… Gregório Duvivier

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 16h09 - Publicado em 22 jul 2011, 19h03

Até outro dia, ele era um dos quatro hilariantes jovens atores da peça Z.É. ? Zenas Emprovisadas. Agora, vem assumindo papel mais sóbrio: o de autor. Carioca, 25 anos, Gregório Duvivier assina com a namorada, Clarice Falcão, roteiros de dois seriados em produção pela TV Globo. Também com Clarice, estreia como dramaturgo no drama Inbox, a partir de sábado (30) no Centro Cultural Justiça Federal ? e vai estar em cena, interpretando um personagem sério. No cinema, volta à vocação original. No dia 5 de agosto entra em circuito com a comédia Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo, de Hugo Carvana.

Como vai ser este seu primeiro papel dramático? As pessoas não me convidam para fazer

drama por um certo receio, e eu mesmo acabo fazendo o papel de forma engraçada. Essa é uma das vantagens de ser autor. Eu já entrei sabendo o que vou fazer e vou me cobrar pelo melhor resultado. Vou interpretar o John, um personagem obsessivo, fã de uma escritora famosa, que começa a assediá-la por e-mail. Como ela está num momento de crise criativa e conjugal, a relação pela internet fica mais intensa.

E os projetos para a televisão e para o cinema? Fizemos, eu e a Clarice, dois roteiros para a série As Brasileiras e acabamos de concluir oito episódios do seriado Louco Por Elas, que começa a ser gravado em agosto. Usamos uma linguagem de mockumentary (falso documentário) para contar a história de Léo, um professor de futebol feminino interpretado pelo Eduardo Moscovis. Ele não é um pegador, mas o tipo considerado novo homem, que ganha menos do que a ex-esposa e mora numa casa cercado de mulheres: a filha, a enteada, a avó e a enfermeira dela. No longa Não Se Preocupe, Nada Vai Dar Certo, sou o comediante Lalau Velasco. Ele viaja pelo país apresentando shows produzidos por seu pai, Ramon, um empresário trambiqueiro feito pelo Tarcísio Meira.

Com tantas tarefas simultâneas, qual delas você não faz direito? Procuro fazer tudo da melhor maneira possível. O segredo é estar inteiro onde quer que você esteja ou no que faça. Como disse Fernando Pessoa, através do Alberto Caeiro (um de seus heterônimos): “Sê todo em cada coisa”. Outro segredo é dividir. Eu e a Clarice nos alternamos nas tarefas, mas ela é a grande “formiguinha”.

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