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… Paulo Gustavo

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 16h12 - Publicado em 17 jun 2011, 21h13

No filme e no seriado de TV Divã, estrelados por Lilia Cabral, ele rouba a cena interpretando o cabeleireiro René. O papel deu visibilidade nacional ao ator niteroiense de 32 anos revelado no teatro como autor e intérprete do monólogo Minha Mãe É uma Peça. Para celebrar os cinco anos de carreira do espetáculo, um sucesso já visto por mais de 1 milhão de pessoas, Paulo Gustavo estrela temporada popular no Teatro Carlos Gomes até 3 de julho. Fora do palco, ele faz planos para levar Dona Hermínia, seu papel mais famoso, ao cinema.

Já deu para comprar apartamento com cinco anos de espetáculo?

Não estou há tanto tempo com a peça só por dinheiro. Já me apresentei de graça no Hospital do Câncer e na quadra da Viradouro, com ingressos a preço simbólico. Mesmo assim, fiz uma casa linda para mim em Itaipu, na área oceânica de Niterói. É tão grande que às vezes fico com preguiça de sair do quarto para pegar água na cozinha. Estou morando em um apartamento em Icaraí, que por enquanto é alugado, mas estou fazendo um pé-de-meia para comprar. Sabe lá o dia de amanhã? Se vier outra gripe suína por aí, a gente do teatro se ferra novamente.

Não é um projeto muito ambicioso levar Minha Mãe É uma Peça para o cinema?

Acho que não. O espetáculo tem uma força enorme com diferentes plateias. Vejo isso pelas apresentações que faço em outras capitais, onde não sou muito conhecido. No cinema será bem diferente. Eu estou escrevendo o roteiro, que contará a história da Dona Hermínia desde o casamento, o nascimento dos filhos e a separação, até chegar àquele único dia da dona de casa que é apresentado no teatro. Estamos em fase de captação de verbas, e a ideia é começar a rodar no começo do ano que vem, com direção do José Alvarenga Jr. Eu mesmo farei o papel principal. Já avisei à Iafra Britz (produtora do filme) que, se a gente captar 10 milhões de reais, 9 milhões têm de ser só para a maquiagem. Vou querer um profissional do nível daqueles de Hollywood, que transformam o Eddie Murphy em outra pessoa.

Você pensa em escrever outro monólogo?

Por enquanto estou em cartaz em São Paulo com o Hiperativo, que também é um monólogo meu. Estou gravando um programa para o canal Multishow, com o mesmo nome, que deve estrear em 15 de setembro. Vão ser treze episódios de meia hora, com temas diferentes e divididos em quatro quadros. O primeiro da série será Medo. Na atração tem o Paulo Gustavo atuando como apresentador, depois um quadro de entrevistas na rua, tipo o povo fala. Em seguida, Dona Hermínia aparece fazendo comentários sobre o tema do episódio. Termina com os esquetes de Paranoia, sobre um casal que vê problema em tudo, em que contraceno com a atriz Flávia Reis.

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