Continua após publicidade

VEJA Rio Recomenda

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h28 - Publicado em 6 jul 2012, 19h24

SHOW

FELIPE CORDEIRO.

De tempos em tempos, gêneros musicais regionais ganham roupa de viagem e varrem o país. Foi assim com o sertanejo, com o axé e a vez agora é dos ritmos do Norte. Conterrâneo de Gaby Amarantos, a “Beyoncé do Pará”, Felipe Cordeiro buscou um caminho mais elaborado, definido no nome de seu segundo disco: Kitsch Pop Cult. Brega rasgado e informações contemporâneas misturam-se de forma inteligente nos arranjos e letras irônicas que serão ouvidos na sexta (13) e no sábado (14) no Oi Futuro Ipanema. Pode soar pretensiosa a intenção de fundir universos tão distantes, mas o cantor e compositor está preparado. Ele se formou em filosofia ? isso mesmo, na Universidade Federal do Pará ? e é filho de Manoel Cordeiro, guitarrista e produtor que viveu bons momentos no auge da lambada, nos anos 80. Ao vivo, faixas do CD, como Café Pequeno, Legal e Ilegal e o carimbó Fogo na Morena, vão dividir espaço com Gozar a Vida, de Alípio Martins (1944-1997), e Alma Não Tem Cor, do Karnak, banda do paulista André Abujamra, produtor do álbum.

Leia mais na coluna Shows

Continua após a publicidade

CONCERTO

recomenda-concerto.jpg
recomenda-concerto.jpg ()

ANTONIO MENESES E ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA.

Um dos maiores violoncelistas do mundo nasceu em Pernambuco, há 54 anos. Começou seus estudos tarde, aos 10, mas isso não o impediu de conquistar prêmios como o do prestigiado Concurso Tchaikovsky, em Moscou, e de desenvolver uma carreira brilhante, pontuada por apresentações com conjuntos do porte da Filarmônica de Berlim e da holandesa Royal Concertgebouw. Na sexta (13), Meneses assume papel de destaque no concerto que a Petrobras Sinfônica realiza no Municipal. Será o solista de duas das três peças do programa: o Concerto Nº 1 para Violoncelo e Orquestra, Op. 33, de Camille Saint-Saëns, e o poema sinfônico Don Quixote, Op. 35, de Richard Strauss ? nesta, divide os trabalhos com João Carlos Ferreira, chefe do naipe de violas da Filarmônica de Minas Gerais. Na abertura, a orquestra executa Divertissement, de Jacques Ibert. Isaac Karabtchevsky é o regente.

Leia mais na coluna Concertos

TEATRO

Continua após a publicidade
recomenda-teatro.jpg
recomenda-teatro.jpg ()

SEIS AULAS DE DANÇA EM SEIS SEMANAS.

Pode-se dizer, sem risco de exagero, que o texto do americano Richard Alfieri tem apelo universal. Depois da estreia em Los Angeles, em 2001, sua peça já foi traduzida para doze idiomas e encenada em vinte países, do Japão à Holanda, de Israel à República Checa. Em cartaz no Teatro Maison de France, a comédia dosa emoção e humor ao abordar sentimentos como solidão, orgulho e solidariedade. No palco, os talentosos Tuca Andrada e Suely Franco revelam-se também dois pés de valsa. A história evolui entre passos de foxtrote, chá-chá-chá e tango. Ela é Lily Harrison, 74 anos, teimosa, viúva e aposentada. Rica e elegante, a senhorinha conservadora decide tomar aulas de bailado para passar o tempo. Andrada encarna o professor de meia-idade Michael Minetti, cujo estilo irreverente incomoda a aluna. Eles começam às turras a breve convivência, mas acabam descobrindo enternecedoras afinidades.

Continua após a publicidade

Leia mais na coluna Teatro

EXPOSIÇÃO

Continua após a publicidade
recomenda-exposicao.jpg
recomenda-exposicao.jpg ()

FRANKLIN CASSARO.

Na década de 80, ainda aluno da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, o artista carioca já se dedicava a trabalhos feitos de papel-alumínio (a ideia ganhou contornos de obsessão, como demonstra a individual Espacial, em cartaz na Galeria Laura Alvim). O acervo selecionado reúne dezenas de esculturas de diversos formatos e tamanhos ? as menores não têm mais do que 2 centímetros, enquanto o inflável Júpiter II # 2 ocupa uma sala de 24 metros quadrados. Quase todas as obras foram construídas apenas com a manipulação do papel, sem nenhum artifício extra para sustentar o material. Produzidas com ní­vel im­pres­sio­nan­­te de minúcia, cha­mam atenção as peças da série Recicloides, de seres meio bichos, meio robôs, coloridos pelo uso de embalagens de bombons. Surpresa maior ainda causa o ambiente transformado em uma espécie de sala de estar, com móveis, TVs e a cristaleira batizada de Vitrine de Curiosidades Alienígenas.

Continua após a publicidade

Leia mais na coluna Exposições

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.