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Sites de cashback prometem fazer sucesso na internet

Endereços eletrônicos que devolvem parte do valor pago pelas compras on-line são a nova moda na internet. Veja como funciona e economize

Por Daniela Pessoa
Atualizado em 5 dez 2016, 13h45 - Publicado em 1 abr 2014, 17h53

Fazer compras pela internet é um hábito que só avança entre os cariocas – e brasileiros. Em 2013, o e-commerce cresceu 25% no país. Quase 50 milhões de pessoas fizeram transações na web, segundo dados da empresa e-bit. Mas, depois dos sites de venda coletiva e cupons de desconto, a moda agora é outra. Um novo sistema promete fazer sucesso na web: o cashback, que significa “dinheiro de volta”. Já consolidados nos Estados Unidos, onde respondem por quase 30% do comércio on-line, os sites baseados nesse modelo devolvem ao internauta parte do dinheiro gasto em produtos diversos.

O Retorna é o mais recente representante dessa tendência. O endereço restitui até 11% do valor da compra em até três meses depois de efetuada. Funcionando há duas semanas, sua base é formada por uma rede de mais de 100 lojas afiliadas como Sony, Livraria Cultura, Sephora, Nike, Tam, Submarino e Netshoes. Uma das empresas pioneiras no segmento, a Meliuz, que trabalha também com cupons de desconto, começou a operar em 2011 e já tem 1000 lojas cadastradas. Os sites Poup, Cashola, Maxximo Fidelidade e Lyoness são outros exemplos. Mas atenção: a pesquisa na web e a comparação de preços em buscadores continua super válida, uma vez que o cashback pode não ser tão vantajoso quanto uma oferta de última hora na internet.

Para quem ficou curioso, o lucro dos endereços eletrônicos que seguem a filosofia “parte do seu dinheiro de volta” vem das taxas pagas pelas lojas parceiras a cada compra efetuada por um usuário com o auxílio da ferramenta. É justamente parte dessa comissão que volta para o consumidor, fechando o ciclo. Com essa brincadeira, o site pioneiro Ebates, que implementou este sistema de e-commerce pela primeira vez em 1998, nos Estados Unidos, fatura hoje mais de um bilhão de dólares por ano. Mas para nós, consumidores, o que importa é, no fim das contas, ver o nosso dinheiro de volta – ainda que parte dele.

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