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Empresas serão penalizadas primeiro, diz Pezão sobre crise hídrica

Situação dos reservatórios que abastecem o Rio foi debatida hoje em reunião em Brasília

Por Redação Veja Rio
Atualizado em 5 dez 2016, 12h25 - Publicado em 28 jan 2015, 16h36

 

Após reunião com a presidente Dilma Rousseff para tratar da crise hídrica, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, disse nesta quarta-feira, 28, que não pensa em rodízio, racionamento de água nem em sobretaxa por agora. De acordo com o governador, a prioridade do governo do Rio de Janeiro é garantir o abastecimento humano.

“Se for alguém penalizado, vão ser as empresas primeiro”, disse Pezão. “Nossa prioridade é o abastecimento humano. Não queremos prejuízo de ninguém. Agora, se for alguém penalizado, vão ser as empresas primeiro, não o abastecimento humano, que dá para gente garantir por um bom tempo ainda.”

Pezão reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff e os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Izabella Teixeira (Meio Ambiente) para tratar do tema.

Estoques em baixa

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Se não chover o suficiente para encher parte dos reservatórios, os 2,95 trilhões de litros acumulados nas reservas técnicas das quatro represas que abastecem a região metropolitana do Rio de Janeiro só duram até outubro, avaliam técnicos do setor hídrico ouvidos pela reportagem.

Na segunda-feira (26), depois que o segundo reservatório da bacia do Rio Paraíba do Sul atingiu o volume morto, a Agência Nacional de Águas (ANA) informou, em nota oficial, que “o mesmo deve ocorrer nos próximos dias nos demais reservatórios”. Essas duas represas, de Jaguari e Funil, operavam nesta terça-feira com apenas 1,72% e 3,77% da capacidade do volume útil, respectivamente (com Estadão Conteúdo). 

 

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