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Salgueiro

Conheça o samba-enredo 2012 da escola, "Cordel Branco e Encarnado"

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 15h46 - Publicado em 25 jan 2012, 18h37

Padre Cícero, Antônio Conselheiro, repentistas, jagunços, tudo isso estará no desfile do Salgueiro, que fala da literatura de cordel, comum no Nordeste do país, e também disseminada em lugares como a Feira de São Cristóvão, no Rio. A escola tenta seu 10º título, contando com vários craques em suas fileiras, como o carnavalesco Renato Lage e o divertido puxador Quinho (desta vez acompanhado por mais dois), além da aguerrida comunidade, que pode fazer a diferença – como se deu no ano do Ita, 1993.

A escola

Nome completo Acadêmicos do Salgueiro

Ano de fundação 1953

Símbolo Instrumentos de percussão

Bases Tijuca, Andaraí, Morro do Salgueiro

Cores Vermelho e branco

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Algumas figuras ilustres Anescarzinho, Fernando Pamplona, Isabel Valença, Jorge Ben Jor

Versos que marcaram ?Explode, coração, na maior felicidade/ é lindo o meu Salgueiro/ contagiando, sacudindo esta cidade?

Títulos no grupo principal 9

Último título 2009 (Tambor)

Ano passado 5º lugar

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Atual presidente Regina Celi Fernandes Duran

O desfile

Enredo Cordel Branco e Encarnado

Carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage

Mestre de bateria Marcão

Rainha da bateria Viviane Araújo

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Autores do samba Diego Tavares, Dílson Marimba, Domingos PS, Marcelo Motta, Ribeirinho e Tico do Gato

Intérpretes Leonardo Bessa, Quinho e Serginho do Porto

Coreógrafo da comissão Hélio Bejani

Mestre-sala Sidclei

Porta-bandeira Gleice Simpatia

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Uma ala bacana A dos romeiros, com a figura de Padre Cícero à frente

Uma alegoria legal O pavão misterioso

Famosos convidados Adriana Bombom, Susana Pires, Vânia Flor

Concentração No edifício Balança

Entrada na avenida Segunda-feira, entre 23h10 e 23h44

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O samba

Sou “cabra da peste”

Oh minha “fia”, eu vim de longe pro Salgueiro

Em trovas, errante, guardei

Rainhas e reis e até heróico bandoleiro

Na feira vi o meu reinado que surgia

Qual folhetim, mais um “cadim, vixe Maria!”

Os Doze do Imperador

Que conquistou o romanceiro popular

Viagem na barca, a ave encantada

Amor que vence na lenda

Mistério pairando no ar

Cabra macho justiceiro

Virgulino, é Lampião!

Salve, Antônio Conselheiro

O Profeta do Sertão

Vá de retro, sai assombração

Volta pra ilusão do Além

No repente do verso

O “bicho” perverso não pega ninguém

Oh meu “Padinho”, venha me abençoar

Meu santo é forte, desse “cão” vai me apartar

Quero chegar ao céu num sonho divinal…

É carnaval! É carnaval!

Salgueiro, teus trovadores são poetas da canção

Traz sua Côrte, é dia de coroação

Não se “avexe”, não

Salgueiro é amor que mora no peito

Com todo respeito, o Rei da Folia

Eu sou o cordel branco e encarnado

“Danado” pra versar na academia

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