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Parque dos Patins ganhará novos brinquedos

Graças a uma parceria público-privada, o espaço receberá, em julho, brinquedos com imagens de abelhas, flores e colmeias — iguais ao do Parque de Madureira, na Zona Norte

Por Heloiza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 12h04 - Publicado em 25 jun 2016, 01h00

DIVERSÃO GARANTIDA

Em julho, haverá novidade no Parque dos Patins, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Graças a uma parceria público-privada, o espaço ganhará novos brinquedos, com imagens de abelhas, flores e colmeias — iguais aos já instalados no Parque de Madureira, na Zona Norte. As peças e os vasos de margarida, que vão decorar o local, serão doados pela empresa Oikotie Parques Infantis e Mobiliário Urbano, que também ficará responsável pela manutenção dos equipamentos nos próximos dois anos. À Secretaria de Conservação e Serviços Públicos caberá apenas implantar marrotes de piso emborrachado para a instalação dos brinquedos na área de lazer. No total, serão dez itens, entre gangorra, mola e uma colmeia, destinados a crianças de até 6 anos.

Música sobre rodas


música
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Bicicleta também é cultura. Ou pelo menos será a partir de domingo (26), quando o DJ Guga Weigert aporta na Praia do Leblon. Explica-se: trata-se do projeto Wemo Bike, que levará música a vários pontos da cidade. Para a proposta, Weigert desenvolveu um modelo de bike adaptado a um pickup. “Encomendei do Canadá um eixo com rodas e argolas de conexão. O encaixe veio da Alemanha e corri atrás de um baú de madeira para os apetrechos”, conta o DJ, que não quer se restringir a um segmento. “O objetivo é permitir que músicos, dançarinos e artistas em geral interajam”, planeja. E ele promete ir além da Zona Sul. “A área do porto será meu próximo destino”, adianta.

A baía resiste


Baía de Guanabara
Baía de Guanabara ()

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A agonia de um dos cartões-postais cariocas é retratada no livro Baía de Guanabara — Descaso e Resistência (Fundação Heinrich Boll/Editora Mórula), de Emanuel Alencar. Na obra, o autor demonstra como a reversão do quadro de deterioração do local traria impacto positivo para a cidade. “A ampliação dos serviços de água tratada e a coleta de esgoto em torno da baía podem representar um ganho econômico de até 13,8 bilhões de reais em trinta anos”, afirma Alencar. Mas nem tudo está perdido, como indica o subtítulo do livro. “O descaso é verificado pelo fato de, 22 anos depois do início da recuperação ambiental, as estações de tratamento de esgoto funcionarem apenas com metade da carga. Já a ideia de resistência vem da permanência dos botos cinza na baía, ainda sob ameaça.”

10,6% dos imóveis…

…residenciais do Rio de Janeiro voltados para aluguel estão vagos, segundo pesquisa realizada pela imobiliária Apsa. O índice é relativamente alto — o mercado considera aceitável uma taxa em torno de 8% —, mas aponta para uma melhora do setor, que, em janeiro, registrou 11,8% de ociosidade. Mas vale lembrar que cada bairro apresenta um índice. A Barra é o que a tem maior desocupação, com 14,4%, e Ipanema, a menor, com apenas 6,5%. 

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