Os caprichos do rei
Manias e excentricidades são para poucos artistas (“Detalhes de sua majestade”, 20 de abril). Madonna e Michael Jackson que o digam.
Rosemere Quissak
Divertida e informativa a reportagem sobre o nosso rei Roberto Carlos. Amei!
Themistocles Santos
Inimigo número 1
No mapeamento dos locais suscetíveis à dengue (“O passeio do mosquito”, 20 de abril), faltou citar o “piscinão dos insetos” que é o espelho-d?água em frente à antiga sede do Banerj, na Avenida Nilo Peçanha. Trata-se de uma água parada a céu aberto, em pleno centro da cidade e com intensa movimentação de gente. A quem cabe acabar com aquilo? É vergonhoso!
Rita Frontin
Sem respeito pelo passado
Adorei a reportagem “Um desprezo histórico” (13 de abril), sobre o abandono de imóveis importantes no Rio. Moro aqui há 34 anos, gosto de passear olhando prédios, monumentos, parques e praças, e constato que tudo precisa de um olhar mais carinhoso para ser conservado. Um lugar mundialmente famoso e considerado uma maravilha da natureza não pode tratar assim sua própria história, que se confunde com a do Brasil. Já enviei até uma carta à prefeitura reclamando da quantidade de moradores de rua instalados à noite na Praça da República, um local onde aconteceram tantos fatos relevantes do país.
Cláudia Rejane de Ávila Ferreira
VEJA RIO não mencionou nenhum dos monumentos do passado colonial e imperial da cidade localizados no bairro de Santa Cruz.
André Ribeiro da Costa
A reportagem revela desconhecimento sobre o uso do espaço no Museu Nacional/UFRJ, que abriga o maior acervo de história natural do país. Justamente dinossauros e meteoritos como o Bendegó (o maior do Brasil) são orgulho em todos os museus ? inclusive nos da Europa e dos Estados Unidos. Como também são as múmias, as coleções arqueológicas e muitas outras protegidas a duras penas pelos funcionários do MN, a despeito do descaso das autoridades.
Alexander Kellner / Pesquisador do Museu Nacional/UFRJ
Pior e mais caro
Tomara que o pessoal do recém-lançado RioPass entenda a crítica feita na coluna Histórias Cariocas (“Pior e mais caro”, 20 de abril) e assim amplie as atrações e ajuste o preço do pacote. No quesito atrações turísticas, ganhamos de goleada das cidades comparadas, Nova York e Londres, mas nos itens quantidade e preço vai ser preciso mais inteligência e boa vontade.
Abel Pires Rodrigues
Crônicas Volta e meia, Manoel Carlos nos brinda com fatos oníricos sobre sua falecida mãe (“Resíduos”, 20 de abril). Tais lembranças sempre me levam às lágrimas, e acredito que todos os seus leitores-admiradores passam pela mesma emoção. Longevidade é o que mais desejo ao autor.
Cláudio Costa Carvalho
Adorei “Resíduos”! Em um de seus livros, o professor Pitanguy disse que o amor e a lembrança da figura do pai são, sem dúvida, fortes e eternos, mas nada comparável à ligação das mães com seus filhos. Amo as novelas de Manoel Carlos, que me fazem uma agradável companhia.
Patricia Sallum
Quando terminei de ler a crônica, imediatamente preparei uma boa xícara de café com leite. Que delícia! Redescobri essa saborosa combinação. É muito bom encontrar uma leitura que emociona e nos faz lembrar que a poesia está no cotidiano. Parabéns e obrigada!
Angela Bittencourt Machado