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Joaquim Monteiro de Carvalho

Dono de um dos sobrenomes mais conhecidos da sociedade carioca e subsecretário municipal de Transportes, ele decidiu contribuir para a solução dos problemas da cidade ao ajudar a criar o movimento Rio Eu Amo Eu Cuido

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 15h19 - Publicado em 5 nov 2012, 17h34

Não basta apenas amar a cidade, é preciso botar a mão na massa. Com esse pensamento, o administrador Joaquim Monteiro de Carvalho ajudou a criar o Rio Eu Amo Eu Cuido e se transformou em um dos nomes mais atuantes do movimento. Lançado em 2010, o projeto tem como objetivo conscientizar a população da importância dos pequenos gestos, ao alcance de todos. São coisas simples, como não parar o carro no cruzamento, não jogar lixo no chão ou recolher a sujeira do cachorro das calçadas, que fazem grande diferença no nosso dia a dia. Depois de sensibilizar a população e despertar o orgulho de ser carioca, o movimento, que, além de Joaquim, envolve outros dezesseis entusiastas do Rio, ganhou projeção neste ano com várias ações. Foram feitos mutirões de limpeza nas praias, replantio em canteiros da Zona Sul, combate a despejo de lixo irregular em favelas e campanhas de educação no trânsito. “O que faz uma cidade são seus cidadãos. Em vez de apontar problemas, não é melhor ser parte da solução?”, provoca ele.

Herdeiro de uma das famílias mais tradicionais do Rio, Joaquim recebeu o nome do avô, o empresário carioca mais conhecido pelo apelido de “Baby”. Ao trabalho voluntário no Rio Eu Amo Eu Cuido junta as atribuições do cargo de subsecretário municipal de Relacionamento com o Cidadão, da Secretaria Municipal de Transportes, depois de ter passado dois anos na Secretaria de Conservação. Formado em administração pela PUC, com especialização em entretenimento e marketing pela Universidade de Nova York, há dois anos largou a promissora carreira na iniciativa privada para assumir os riscos e a exposição de um cargo público. No seu primeiro dia na prefeitura, que coincidiu com as terríveis chuvas de abril de 2010, foi deslocado para acompanhar o resgate de vítimas no Morro dos Prazeres, a poucas ruas da mansão onde foi criado. Noivo da designer Betina De Luca, ele é do tipo que, além de trabalhar pelas causas em que acredita, curte a cidade como poucos: num único dia pode fazer uma trilha no Morro Dois Irmãos, ir a uma feijoada no Vidigal e frequentar um baile charme no subúrbio. Como ele gosta de dizer, está 100% envolvido com o Rio.

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